sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Estórias do Reino das Estevaníades



Dady Yankee - King Daddy

Era uma vez um Rei chamado D. Estêvão I que não se acomodou à ideia de ter perdido o trono que ocupou durante 16 anos

Como monarca convencido e teimoso que foi, não quis seguir as mais elementares regras da monarquia, ou seja, não acautelou a sucessão em devido tempo por alguém da mesma linhagem. Mais grave, não percebeu os sinais recorrentes que lhe foram chegando da sua nefasta governação e do despotismo da sua sumptuosa corte, optando antes por mandar matar os mensageiros que lhe traziam novas desagradáveis.

Ao não indigitar sucessor e ao desvalorizar a inteligência dos camponeses, classe mais desfavorecida do reino, permitiu a rebelião dos seus súbditos, ficando apenas rodeado por dois (duas) ou três fiéis seguidores (as) (os outros foram condenados às galés) que constituem actualmente o seu séquito real e ao mesmo tempo a guarda pretoriana instalada em palácios que nos tempos áureos ocupou.

Para fingir que continua a contar com a fidelidade de um grande exército, adoptou uma estratégia que consiste em colocar muitas armas em locais dispersos do seu antigo palácio, passando os seus dois (duas) três colaboradores (as) a viverem numa constante correria de janela em janela, de porta em porta, disparando indiscriminadamente em todas as direcções, indiciando que no interior existe uma grande guarnição.

A estratégia foi descoberta pelo inimigo que, com recurso a contra espionagem e agentes infiltrados, conseguiu não só localizar todos os pontos de fogo, bem como conhecer a proveniência do armamento, identificando as fragilidades que o ex-monarca tenta a todo o custo camuflar.

As duas armas pesadas de que dispõe, fabricadas nos moldes da indústria bélica da Ex URSS, foram formatadas em duas povoações do reino, ALCACENSE e VIANANDO. São duas viaturas equipadas com rampas de Foguetes Katyusha, BM 21, de curto alcance, apelidados de "Órgãos de Stalin”, conduzidas por duas mulheres bomba. O restante armamento não tem qualquer significado, tratando-se de metralhadoras ligeiras recuperadas em campos de concentração da Sibéria e completamente desactualizadas.

No entanto, tal como o Ministro da Guerra de Sadam Hussein ou os generais que acompanharam Hitler no Bunker antes do bombardeamento final a Berlim, o pequeno séquito que rodeia D. Estêvão I continua a alimentar-lhe o enorme ego, enaltecendo as suas capacidades de grande líder e fazendo-lhe crer que os seus súbditos ainda o adoram e anseiam pelo seu regresso.

O povo, esse, continua fiel à moral de qualquer história que fala da monarquia: REI MORTO, REI POSTO.


10 Comentários:

Anónimo disse...

Podes continuar a tentar, por ai não chegas lá. Tens um humor manhoso, misturas monarquias, republicas e ditaduras, metes dentro de um shaker e logo se vê o que sai. Se tu proprio acreditasses nisto que escreves, há muito tempo que te terias esquecido do homem, e não estarias sistematicamente a puxa-lo para a conversa. Ao contrario do que escreves, demonstras um certo incomodo por veres que afinal não fazes nada de jeito e que era muito mais facil mandar uma bocas, ou boquinhas, do lado de fora. Demonstras que tens medo que ele queira voltar e demonstras que ouves todos os dias na rua conversas de comparação entre o que era e o que é hoje. Ouves e não gostas, porque estas a perder todos os dias. O unico conselho que dou aos comunistas, é que fiquem sossegados, tu e os teus tratam de cair sozinhos.
As tuas ultimas 5 bostas, foram sempre sobre a mesma pessoa. Não achas uma certa obsessão? Pelo menos uma fixaçãozinha, não?
Não, pronto, a tua saude mental continua perfeita. Continua, estamos todos contigo, e o povo também.

Anónimo disse...

É curioso como comentam estas coisas com a habitual arrogância do antigamente, como se o Alentejo ainda fosse vermelho e Viana um feudo do seus projectos pessoais.
O último resultado eleitoral em Beja, tal como o de Viana e … devia ser motivo de reflexão.
Mas não aprendem com os erros do passado, continuam a menosprezar a inteligência alheia e a arranjar desculpas esfarrapadas, nunca admitindo o que fizeram mal.
Ainda não tiveram a humildade de vir a terreiro explicar o vosso insucesso. Parece que as eleições não foram livres e justas. Neste caso já não vale o chavão, “O Povo é quem mais ordena”
Sinceramente, gostava de ver o Estêvão na Câmara em Outubro, e mais tarde em 2013, vê-lo disputar as eleições, para levar a "ripada" definitiva.

No bastião Alentejo, então tem sido um desastre.
De vermelho que foi só se vê uns laivos aqui e outros ali.

Anónimo disse...

CHAMEM OS CAÇA-FANTASMAS....AHAHAH

Anónimo disse...

não é preciso chamar essa policia.
toda a gente sabe que essas armas estão escon didas na freguesia de aguiar mais propriamente na biblioteca. não só essas duas armas tambem la esta uma com o none de aguiargelica, considerada a armar mais mortifera do concelho

Anónimo disse...

Onde isto foi parar,Apesar de ganharem as eleições não deixam de acusar pessoas. Só prova que aqueles que como eu nunca confiámos em voçês temos mais que razão. Em vez de estarem a escrever parvoíces nos blogs façam qualquer coisa de útil para o concelho é para isso que são pagos.

Anónimo disse...

Ja castigaram as pessoas meteram-nas em lugares onde não fazem nada, não têm acesso a nada e continuam a disparar e a ter medo delas porquê? deixem as pessoas em paz. Façam lá o vosso trabalhinho e mostrem lá aquilo que valem. Não ouviram dizer que dos fracos não reza a história? esses fracos já não incomodam

Anónimo disse...

Pacheco faz alguma coisa. O percurso da tua vida tem sido só chular o Estado e não consegues apresentar um unico trunfo. Agora descobriste os blogs onde te continuas a refugiar atacando os outros e sem trabalho á vista. Sou Social Democrata, não votei nesta equipa, e vejo que actualmente o Concelho de Viana já começou a pagar pela inércia desta cambada de incompetentes, extremistas, sempre rejeitados pelo PCP, procurando um orificio ou seja a imagem do Bengalinha para invadirem a Camara e levar o Concelho aos extremos da ingovernação.

Estão todos identificados, e o problema é que nenhum destes destacados mercenários e membros da nossa autarquia nunca mexeu uma palha. Estão nos bancos, nas Dreas, nas CCRS, nas Universidades nos Ministérios disto ou daquilo, mas não se conhece qualquer fruto do trabalho destes Doutores que num futuro próximo irão levar a nossa Câmara á falência. Mostrem provas da vossa competência e deixem os Comunistas em paz.

Anónimo disse...

Quando o Estêvão e a sua equipa tomou posse em 1993, ainda jovens, sem experiência de nada, nunca o Sr. que é tanto do PSD, como eu sou do PCP se atreveu a abrir a boca.

"Estão todos identificados, e o problema é que nenhum destes destacados mercenários e membros da nossa autarquia nunca mexeu uma palha. "

Aplica-se exactamente ao que se passou no último mandato, em que negócios de saias com muita ignorância deu o que deu.

Sobre os cursos e universidades, só quem é ignorante desdenha daqueles que progrediram nos estudos.

Também neste caso, os dótoures só são bons se forem do PCP. Foi assim que o Pereira e o Penetra foram tirar os seus cursos quando eram autarcas a tempo inteiro na Câmara de Viana.

Nunca li tanta baboseira junta!

Depois fala na equipa que ganhou as eleições democráticas , como alguém que "invadiu a Câmara":
Deve ter na sua cabeça que este órgão de poder era uma herdade do PCP.

Sobre falências: quem está falido é o vosso projecto de poder!

Grandes democratas!

Anónimo disse...

Conheço de qualquer lado o comentador das 29 de Agosto de 2010 10:15: parece-me a escrita do Diamantino.

Desta vez dou-lhe razão, porque ele é um exemplo de como se vive trabalhando duro nos trabalhos agrícolas.

Também sou de opinião que têm mérito apenas alguns trabalhadores do Estado.
Nessa lista só incluo os trabalhadores que vão às manifestações da CGTP, e dentro dos trabalhadores da Câmara só considero os trabalhadores do estaleiro que fazem greve.

Todos os outros são uma cambada de chulos.

Anónimo disse...

Aqui vai o curriculum de um defensor do povo que nunca viveu à conta do Estado.
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Bernardino José Torrão Soares (Lisboa, 15 de Setembro de 1971) é um jurista e político português eleito pela primeira vez, com 24 anos, para a Assembleia.


Licenciado em Direito, foi eleito deputado à Assembleia da República, pelo Partido Comunista Português, nas VII, VIII, IX e X Legislaturas. Integra também a Comissão Política do Comité Central daquele partido. Antes disso foi militante e dirigente nacional da Juventude Comunista Portuguesa (até 1999). Foi membro da Assembleia de Freguesia de Camarate (1993-1997).

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