terça-feira, 26 de março de 2013

Bengalinha Pinto aposta na "união e solidariedade"

terça-feira, 19 de março de 2013

Apresentação do Candidato Bernardino Bengalinha Pinto à Câmara Municipal de Viana do Alentejo

Apresentação do Candidato Bernardino Bengalinha Pinto à Câmara Municipal de Viana do Alentejo, dia 23 de março, sábado, às 21 horas, no Cine-Teatro Vianense! 

Contamos com a tua presença!

Caros Munícipes,

Recandidato-me a Presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo com a firme determinação que irei dar continuidade ao trabalho desenvolvido nestes últimos quatro anos, não obstante as condições muito adversas em que foi realizado, marcadas pelo agudizar da crise económica e social. 

Vivemos uma das fases mais críticas da história recente do nosso país, em que temos sido empurrados para um caminho de retrocesso social e económico de grandes privações e sacrifícios. Estou consciente que a resolução desta crise não se resolve à escala concelhia. Porém, acredito que com a participação, união e solidariedade de todos, com criatividade, empenho e muito trabalho, iremos fazer melhor todos os dias.

 Bernardino Bengalinha Pinto


 

segunda-feira, 18 de março de 2013

Assim vai o nosso País pela mão deste governo

sábado, 16 de março de 2013

Lana Del Rey - Blue Jeans

quinta-feira, 14 de março de 2013

Como o Facebook devassa as nossas vidas... e porque vai continuar

Uma notícia do Financial Times revela que um algoritmo utilizado por uma equipa da Universidade de Cambridge consegue extrair das contas de Facebook dos cidadãos dados que estes não revelam na rede social. A orientação sexual, por exemplo, consegue um grau de precisão de 88%. Na origem étnica, 95% e nas preferências religiosas e políticas, 80%. 

Os meus colegas da Exame Informática disseram-me que plataformas para traçar os perfis de clientes de marcas através dos likes deixados no FB já nem sequer são ficção como, pelo contrário, existem e são utilizadas por empresas. 

Tudo isto significa duas coisas: primeiro, que a nossa vida é devassada a partir de nós próprios, do nosso comportamento; depois, que não é necessariamente o Estado ou a polícia a provocar a devassa, mas empresas, plataformas, algoritmos

Voltando à notícia do FT, cita-se Michal Kosinksi, um dos autores do relatório, que afirma que os algoritmos podem ser facilmente utilizados pelas empresas para aferir certos dados da vida dos seus colaboradores e empregados ou futuros contratados, poupando assim muito tempo e embaraços.

Claro que tudo isto me causa estranheza. E, se bem conheço as autoridades europeias, em breve teremos façanhuda legislação para tentar evitar esta tendência. Porém, ocorre-me que historicamente a privacidade é um conceito recente. Há uns séculos (e em certos países e meios há umas décadas), um quarto por pessoa (ou casal) era algo de gente rica. Todos, na aldeia ou no bairro, sabiam da vida de todos. 

Ora, a aldeia global que o velho Marshall McLuhan previu tem, provavelmente este custo. A privacidade. E por isso as tensões criadas pelos algoritmos no Facebook vão continuar. Por muito que se legisle, por muito que - com razão! - nos indignemos

terça-feira, 12 de março de 2013

"João Penetra já não é o presidente de Alvito (e alguma vez, de facto, o foi?), mas não abdica do seu vencimento neste município."

Idiota, o Penetra? Desculpa lá, mas não o deves conhecer. O João Penetra tem, desde muito novo, um programa de vida muito claro, muito ligado às suas próprias origens que, como sabemos, são muito modestas: quer galgar a escala social, “subir na vida”, como se costuma dizer, ser reconhecido pelos seus semelhantes pelas suas competências e capacidades. Até aqui, tudo bem. De certa forma é o que todos queremos, uns mais, outros menos.

O que caracteriza o João Penetra não é o “querer ser mais”, mas sim ser um daqueles indivíduos que não olha a meios para atingir os seus fins: tanto pactua com Deus como com o Diabo, a escolha é apenas ditada pelas contingências do momento. De manhã é um fervoroso católico apostólico romano, podemos vê-lo na missa, em Alcáçovas ou em Vila Nova da Baronia, um dia destes vai começar a aparecer aí em Viana; à noite metamorfoseia-se, despe a opa e ei-lo na reunião do “partido” – como sabemos, marxista-leninista, onde impera o primado do ateísmo militante. Confuso? Não! Sinuosos são os caminhos para o poder.

João Penetra, ao contrário do seu antigo colega Estêvão Pereira, sabe ler os sinais dos tempos. A 11 de Abril de 2008, quase no final do mandato anterior da CDU na Câmara de Viana, pediu a renúncia do mandato de vereador. Fê-lo porque percebeu que os processos criminais que envolviam a autarquia e a Polícia Judiciária, nos quais tinha responsabilidades efetivas, podiam por em causa o futuro dos seus projetos de vida e, sobretudo, daquele que lhe é mais querido: ser o primeiro alcaçovense a ocupar a presidência do Município de Viana. Saltou do barco antes da tempestade. O projeto de Alvito, que há quatro anos lhe era tão querido, abandona-o agora: fá-lo porque não só não cumpriu nada do que se propusera fazer, mas também porque sabe que não voltaria a vencer aqui. Mas a razão maior do seu abandono é que este não é o seu projeto, nunca o foi. João Penetra é, pois, um especialista em saltar de barcos.

João Penetra depende da política. Não é um empresário, um funcionário público, um técnico de contas ou outra coisa qualquer: João Penetra é um político profissional. O seu fim do mês provém do que a política lhe paga e isso explica porque não saiu já da Câmara de Alvito – como fez o seu camarada Pinto de Sá, de Montemor, que agora se candidata à Câmara de Évora. João Penetra já não é o presidente de Alvito (e alguma vez, de facto, o foi?), mas não abdica do seu vencimento neste município. Princípios morais? Apenas no discurso e na pia da água benta, na prática é o que está à vista.

João Penetra sabe que, por agora, não pode vencer Bengalinha Pinto que, debaixo da mesmíssima conjuntura depressiva, fez muito melhor trabalho em Viana do que ele em Alvito. Mas João Penetra já conseguiu a sua primeira “vitória”, o afastamento do seu empecilho interno, Estêvão Pereira. A consagração de João Penetra não vai ser feita no próximo mês de Outubro mas, talvez, daqui a quatro anos. Até lá vai ser um vereador muito empenhado, vai estar em “tudo e em todas”, desdobrar-se-à entre associações e afins, católicas, laicas ou ateias, vamos vê-lo muito, muito, muito por aí. Daqui a quatro anos, isso sim, talvez seja o seu momento. Apenas não sabemos se, nessa altura, ainda estará a correr pelo “partido” de hoje….

Comentário de um cliente, deixado aqui, a 12 de Março de 2013 às 16:02

Sérgio Godinho: Cuidado com as imitações


domingo, 10 de março de 2013

João Penetra e o desemprego no concelho de Alvito - 2

Publicámos o texto anterior, para tentar numa primeira abordagem se João Penetra, enquanto presidente da Câmara de Alvito, pratica ou não a arte da propaganda enganosa, pois tem sistematicamente passado para exterior a mensagem de que durante o seu mandato, tem praticamente salvado do desemprego os trabalhadores do concelho de Alvito.


A charlatanice sobre o desemprego  em Alvito, do presidente e vice-presidente da Câmara de Alvito, teve eco na comunicação social, (AQUI, AQUI, E AQUI) só comparável com a recente saga Miguel Relvas, ambos ilusionistas da realidade que os números sempre vão desmentindo. 

O quadro e figura que se apresentam de seguida, resumem às estatísticas do desemprego em Alvito desde 2006, nos respectivos meses de Janeiro, Abril, Julho, Agosto e Outubro, e se de algum erro enfermam é o de apresentarem valores inferiores, pois, alguns desempregados desistem de se inscreverem nos centros de emprego.

Ora, quando em Julho/Agosto  de 2010, João Penetra e o seu vereador Luís Beguíno garantem que no concelho de Alvito os desempregados são uma raridade, afinal estão inscritos no centros de emprego, 76 pessoas em Julho, e 88 pessoas em Agosto, como se comprova no quadro seguinte.

  http://www.iefp.pt/estatisticas/MercadoEmprego/ConcelhosEstatisticasMensais/Paginas/Home.aspx

Dizem os mais crentes em João Penetra que o número de pessoas inscritas no centro de emprego em Janeiro deste ano só dispara para 134, apenas porque o seu presidente anda mais distraído, pois já passa muito tempo a fazer propaganda no concelho de Viana, e por isso tem descorado a coordenação do milagreiro empreendedorismo municipal.



O desemprego em Alvito e no resto do País é um flagelo, como comprovam as estatísticas, e por muito que alguns dinossauros da política tentem ludibriar os mais incautos, em proveito de uma gestão auspiciosa da profissão que abraçam, a  vista do eleitorado alcança a verdade dos factos.

Como pode alguém pensar aventar para o concelho de Viana um candidato que teve um desempenho medíocre aqui mesmo ao lado,  façamos de conta que não demos por nada, e  fiquemos todos de boca calada.


quinta-feira, 7 de março de 2013

João Penetra e o desemprego no concelho de Alvito - 1

Numa série de textos vamos tentar perceber se João Penetra, enquanto presidente da Câmara de Alvito, pratica ou não a arte da propaganda enganosa, pois tem sistematicamente passado para exterior a mensagem de que durante o seu mandato, tem  praticamente salvado do desemprego os trabalhadores do concelho de Alvito. 

Será que por debaixo do seu camuflado tutelar barrete, também vem agora prometer acabar com a chaga do desemprego  no concelho de Viana do Alentejo? 

Vamos então transcrever na sua totalidade uma notícia do Jornal Público, de 18 de Agosto de 2010: 

"O milagre do pleno emprego no concelho de Alvito"

 

"Estamos em Agosto de 2010 depois de Jesus Cristo. Todo o Alentejo está ocupado por um dos mais elevados índices de desemprego do país... Todo? Não! Um pequeno concelho habitado por irredutíveis alentejanos resiste ao invasor.

Com as inevitáveis adaptações, este texto de Goscinny, um dos autores das aventuras de Astérix, assenta na perfeição na realidade social de Alvito. Este concelho, que faz parte do Baixo Alentejo, uma das regiões do país onde os elevados índices de desemprego são crónicos há várias décadas - em Junho cresceu 16,2 por cento comparativamente com o mês homólogo -, apresentava, segundo os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), um dos mais baixos índices de inscritos no Centro de Emprego.

Luís Beguino, vice-presidente da Câmara de Alvito, confirmou ao PÚBLICO que no seu concelho se vive neste momento uma situação "que podemos classificar de pleno emprego". Como é que este milagre aconteceu num ponto da região do Alentejo, onde os autarcas dos seus 47 concelhos se debatem com o pesadelo do desemprego?

O autarca explica que o seu município accionou atempadamente o Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico municipal, que desenvolveu "intensos esforços" para sensibilizar os empresários locais ou nos concelhos periféricos a aceitar mão-de-obra residente em Alvito.

E assim os cerca de 40 desempregados que estavam registados no concelho "foram encaminhados pelo nosso gabinete", refere o vice-presidente, para ocupar postos de trabalhos sazonais, boa parte deles na exploração de Vale da Rosa, que produz uva de mesa sem grainha que é exportada para Inglaterra.

A solução encontrada pelo município alentejano para debelar o desemprego no seu concelho vem ao encontro de outro objectivo: evitar recorrer aos Programas de Ocupação. "Neste momento não temos ninguém a beneficiar destes programas", mas quando é necessário a "câmara não hesita", salienta o presidente da autarquia, João Penetra, dando conta do seu interesse em ver as pessoas desempregadas serem colocadas no sector privado.

Para além dos postos de trabalho facultados aos locais da terra, a Câmara de Alvito ainda conseguiu colocação para 10 dos cerca de 30 estudantes dos PALOP que estudam na Escola Profissional de Alvito, nos cursos de Restauração e Informática

Toda esta conversa publicada no Jornal Público, não passa de propaganda perigosa, reaccionária, provocatória para os desempregados e democratas, como mostram os números das estatísticas do emprego que iremos publicar no próximo Post.


terça-feira, 5 de março de 2013

O lumpencapitalismo

Se não sabem o que fazer, ponham metade dos desempregados a abrir buracos e a outra metade a tapá-los. O que interessa é que estejam ocupados". É esta a proposta de João Salgueiro, para "oferecer às pessoas uma oportunidade de trabalhar, em vez de ficarem a vegetar, marginalizadas". Pode ser na construção civil ou nas matas, tanto faz, desde que não chateiem.
 
Repare-se que Salgueiro não propõe trabalho desqualificado para garantir emprego para todos. Que não defendeu trabalho inútil para criar emprego pago que faça a economia andar. Que não há, na sua proposta, nada do que supostamente Keynes terá defendido. O objetivo é só este: ocupar as pessoas, como se de adolescentes rebeldes e em risco se tratassem.
 
Entretanto, Filipe Pinhal, antigo presidente do BCP, saído da instituição bancária por causa de alguns escândalos relacionados com off-shores e manipulação de ações em bolsa, que recebe uma pensão de 70 mil euros de um banco em estado de coma, anunciou vai criar o Movimento de Reformados Indignados. Será, pelo menos nos montantes da sua reforma, um movimento de peso. Mas o facto de fazer este anúncio diz qualquer coisa: que o senhor está completamente a leste do que a esmagadora maioria dos reformados (da banca e não só) pensará sobre ele e a sua reforma.
 
Se juntarmos a estes dois as conhecidas e repetidas declarações de Fernando Ulrich (que queria os desempregados a trabalhar à borla para o seu banco), são três bons retratos de um certo grupo social. O grupo que mais conta hoje nos destinos do mundo (isto, claro, à pequena dimensão nacional): essa nova classe de gestores financeiros, que sugam os bancos que por sua vez sugam os clientes e os cofres dos Estados. Trata-se de gente que enriqueceu na bebedeira do dinheiro fácil - eles sim, viveram acima das suas possibilidades - e criadores de um capitalismo não produtivo e economicamente inviável. No seu mundo virtual, deixaram de ser capazes de distinguir o certo do errado, o razoável do impensável. Nada os liga à sociedade. Nem sequer ao grupo social de que são originários. São lumpencapitalistas. Quando comparados com os velhos capitalistas industriais (ou até com os banqueiros propriamente ditos), estes gestores são uma subespécie sem consciência política, social e moral de qualquer espécie. Nem empresários, nem assalariados, nem capatazes. São uma coisa híbrida que cresceu na lama da economia. 
 
Ao contrário do velho capitalista industrial, o grande gestor das instituições financeiras não segue uma ética política social própria. Não pode sequer defender a sua conduta usando o argumento da criação de riqueza ou de emprego. Nem sequer foi, em geral, criador das instituições que dirige. Não tem obra e não produz. É, resumindo, de todos os pontos de vista, um parasita. Tendo capturado, através do dinheiro sugado às atividades produtivas, o poder político, os media e a academia, o lumpencapitalista quase conseguiu normalizar condutas que qualquer liberal decente teria de considerar próximas da marginalidade. 
 
Os limites aos bónus dos gestores da banca, definidos pela União Europeia, são o primeiro sinal de uma revolta cívica contra esta nova espécie de marginal económico. E que terminará com uma pergunta que até já nos Estados Unidos se faz (e no passado se fez muitas vezes): pode toda a economia ficar refém de uma minúscula elite financeira, que põe em perigo os Estados, as economias e até a sobrevivência do próprio capitalismo? 
 
Podem-se ter muitas convicções sobre a intervenção do Estado na economia. Entre o liberalismo absoluto e a economia planificada haverá imensas gradações possíveis. Mas na política nunca deixou de existir uma boa dose de pragmatismo, que levou defensores acérrimos da economia de mercado a aceitar a existência de empresas públicas e comunistas de todos os costados a tolerar a existência de algumas atividades económicas privadas nos seus regimes. E esse pragmatismo diz-nos que não é possível permitir que um grupo que claramente, pelo excesso de poder que conquistou, já perdeu a noção da realidade, sugue todos os recursos, públicos e privados. E que se for necessário o Estado deve optar por uma posição de força. Que pode ir de uma regulação mais musculada até à nacionalização efetiva da banca intervencionada (não nacionalizando apenas os prejuízos), passando sempre por esta ideia: nos tempos que vivemos, os Estados não podem deixar de controlar a atividade financeira. Não é ideologia. É uma questão de sobrevivência.
 
As crises fazem quase sempre estalar o verniz em que a vida em sociedade se sustenta. Com a banca completamente dependente do controlo político que mantém sobre os governos e as instituições públicas (numa verdadeira economia de mercado, grande parte dos bancos europeus já teriam falido), os homens que realmente governam o mundo e o País passaram a ter rosto e voz. Pelos seus atos recentes, percebíamos que estávamos perante sociopatas. As suas palavras tresloucadas apenas o confirmam.
 

sábado, 2 de março de 2013

Manifestação de 2 de Março: Moção de Censura Popular

Lisboa, Terreiro do Paço

Esta Moção de Censura Popular expressa a vontade de um povo que quer tomar o presente e o futuro nas suas mãos. Em democracia, o povo é quem mais ordena.

Os diferentes governos da troika não nos representam. Este governo não nos representa. Este governo é ilegítimo. Foi eleito com base em promessas que não cumpriu. Prometeu que não subiria os impostos, mas aumentou-os até níveis insuportáveis. Garantiu que não extorquiria as pensões nem cortaria os subsídios de quem trabalha, mas não há dia em que não roube mais dinheiro aos trabalhadores e reformados. Jurou que não despediria funcionários públicos nem aumentaria o desemprego, mas a cada hora que passa há mais gente sem trabalho.

Esta Moção de Censura é a expressão do isolamento do governo. Pode cozinhar leis e cortes com a banca e a sua maioria parlamentar. O Presidente da República até pode aprovar tudo, mesmo o que subverte a Constituição que jurou fazer cumprir. Mas este governo já não tem legitimidade. Tem contra si a população, que exige, como ponto de partida, a demissão do governo, o fim da austeridade e do domínio da troika sobre o povo, que é soberano.

Que o povo tome a palavra! Porque o governo não pode e não consegue demitir o povo, mas o povo pode e consegue demitir o governo. Não há governo que sobreviva à oposição da população.
Esta Moção de Censura Popular é o grito de um povo que exige participar. É a afirmação pública de uma crescente vontade do povo para tomar nas suas mãos a condução do país, derrubando um poder corrupto que se arrasta ao longo de vários governos.

No dia 2 de Março, por todo o país e em diversas cidades pelo mundo fora, sob o lema "Que se lixe a troika! O povo é quem mais ordena", o povo manifestou uma clara vontade de ruptura com as políticas impostas pela troika e levadas a cabo por este governo. Basta! Obviamente, estão demitidos. Que o povo ordene!

Texto de, "Que se lixe a troika"


  ©Template by Dicas Blogger.

TOPO