Ventos de Alcáçovas

O núcleo duro do PCP/Viana, S.A., está ao rubro, com lutas fratricidas entre alguns dos seus mais ortodoxos militantes. Inconformados com a queda da cadeira em Outubro de 2009 e num desnorte total, disparam em todas as direcções, inclusive nos próprios irmãos de sangue.

Actualmente têm sobre fogo intenso uma colega de trabalho que exerce funções no pavilhão de Alcáçovas, considerada proscrita por traição aos ideais do partido, ou seja, por não boicotar o trabalho da actual administração do Município e não prestar um mau serviço à população.

Consta que uma das principais detractoras da actual Câmara, de baixa médica há alguns meses, também funcionária do pavilhão de Alcáçovas, tem utilizado esse tempo de convalescença para publicamente nos cafés caluniar alguns colegas de trabalho e o actual executivo.

Consta que não se acomoda com o facto de não lhe ser permitido, actualmente, fazer as limpezas em casa da ex-Chefe da DASE, durante o horário de trabalho, como era habitual durante o consolado do Sr. Pereira.

Seá que não há um código de conduta e respectivo estatuto disciplinar a que os funcionários públicos estão sujeitos?

Já é tempo de se perceber que algumas pessoas nunca irão assumir as suas responsabilidades como funcionários municipais, obrigados a desempenhar com profissionalismo e zelo os cargos que ocupam em prol do bem-estar de todos os munícipes, independente de credos, cores partidárias ou raças.

Assim se vê a democracia do PCP/Viana, S.A.

Que se lixe o Concelho.

Que se lixem os munícipes.

Carta recebida na Barbearia