Merkel e Sarkozy perdem eleições internas
A União Democrata Cristã (CDU) alcançou 38% dos votos, mas o parceiro Partido Liberal (FDP) apenas conseguiu 5%, conferindo assim maioria à coligação de centro esquerda, formada pela SPD (23%) e pelos Verdes (25%). Os ecologistas alemães podem mesmo ficar à frente do governo deste que é um dos estados federados mais ricos e era bastião dos conservadores desde 1953.
A ida às urnas nesta região cuja capital é Estugarda eram encaradas na Alemanha como as mais importantes de um conjunto de sete eleições que decorrem este ano e, assim, como o principal teste ao governo liderado por Merkel.
Segundo analistas citados pela Lusa, este não será apenas um revês ao nível regional, mas terá grande impacto para a governação nacional, uma vez que reduz ainda mais o peso da coligação na Câmara Alta do Parlamento (Bundesrat) -- onde a chanceler não tem maioria --, dificultando a aprovação de legislação.
Em França, o líder do Eliseu não tem mais motivos de sorriso. Antes pelo contrário. Isto porque o partido do presidente Nicolas Sarkozy perdeu ontem a segunda volta das regionais em França para os rivais socialistas, que recolheram 35% dos votos. A UMP de Sarkozy ficou-se pelos 18,89%, o que lhe dá uma curta vantagem inclusive à direita para a Frente Nacional, que conseguiu 10,1%.
1 Comentário:
Ó mestre finezas preocupe-se com a merda do socrates que deve ter a reeleição garantida e deixe os outros que não nos aquece nem nos arrefece.
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