Greve da função pública e Grécia em análise
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Publicado por Mestre Finezas à(s) 11:44
Etiquetas: Política Nacional
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"Não podemos concordar que a nossa água, gerida durante séculos pelo concelho, seja entregue a outra entidade, não eleita pelos cidadãos, ficando ela, durante cinquenta anos, com todos os direitos sobre este bem cada vez mais precioso, olhado agora com crescente ambição pelas bolsas de valores nacionais e mundiais.">>>
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1 Comentário:
Greve geral da função pública, essa esforçada mole humana que tanto contribui para a criação de riqueza neste país. Exigem que o governo continue a inventar e que com malabarismos de engenharia financeira, faça o impossível, tire dinheiro de um saco vazio para continuar a sustentar o insustentável.
Enquanto isto o progresso vai a pouco e pouco chegando à nossa região. No seguimento de dois assaltos a multi-bancos em Santana, desta vez, de domingo para segunda, foi a vez do de Oriola. Em Viana depois de quase largarem fogo ao Lar, surripiaram as pratas alheias. Ontem calhou a sorte à tabacaria da zona industrial, consta que voaram dois computadores, tabaco e dinheiro, consta. Também dizem para aí que tentaram assaltar as piscinas e o rotunda, dizem, que o amor e o ódio andam sempre muito juntos. Nas Alcáçovas também houve qualquer coisita, mas aí o progresso já chegou há mais tempo, por isso, se houve, não é de estranhar.
Já estou a ouvir o maralhal a gritar que a culpa é do Sócrates e do Bengalinha. O Sócrates aquele idiota irritantemente bem-disposto em quem agora parece que ninguém votou, será certamente acusável de muita coisa, mas não é culpado desta crise económica que a globalização, essa sim a principal causadora desta confusão, nos trouxe. O Bengalinha, aqui no nosso cantinho, por enquanto ainda não é culpado de nada, tem no entanto um pesado fardo às costas e um mandato para mostrar que, para além de saber fazer contas, é capaz de materializar, em acções úteis para todo o concelho, a esperança que nele continuamos a depositar.
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