No passado dia 13 de Janeiro comemorou-se o 112º aniversário da Restauração do Concelho.
No âmbito destas comemorações teve lugar a habitual sessão solene no Cine-teatro Vianense, onde discursaram o presidente da Câmara e o presidente da Assembleia Municipal:
“É tempo de diagnóstico, planeamento e organização”
..."No uso da palavra, o Presidente do Município, Bernardino Bengalinha Pinto, para além de enaltecer a importância da data, referiu-se ainda ao programa escolhido para estas comemorações, que na sua opinião pretende “valorizar e dar a conhecer o que há no Concelho e que não conhecemos”.
O edil, à frente dos destinos da Autarquia há apenas dois meses e meio, garantiu ainda que o novo executivo está “empenhado em trabalhar em prol de todos os munícipes” e, ao mesmo tempo, “ proporcionar a toda a gente melhores condições de vida”.
Opinião partilhada também pelo Presidente da Assembleia Municipal, António Coelho de Sousa. O mesmo responsável referiu-se ainda ao programa do 13 de Janeiro que considera “especial” e que traduz aquilo que este novo elenco governativo quer deixar bem marcado.
Sobre o novo executivo, António Coelho de Sousa, garantiu que está a seguir uma “estratégia que tem como pivot uma mudança firme e gradual, mas feita de forma paulatina”. O Presidente da Assembleia Municipal lembrou ainda aos presentes que “organizar demora tempo”, pois é necessário “criar os pilares para o desenvolvimento sustentado do Concelho”. “É tempo de diagnóstico, planeamento e organização”, garantiu"....
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Consultei o Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo, aprovado pelo Município de Viana do Alentejo a 3 de Outubro de 2008, e concordando ou não com o mesmo é o que existe e infelizmente nem sempre auxilia quem mais necessita, mas adiante, a formação é o nosso projecto para um futuro, que julgamos melhor e todos os sacrifícios deverão valer a pena.
Na acta da reunião de câmara nº 29/2009 de 21/12/09 foram aprovadas por unanimidade as Bolsas de Estudo para o presente ano, com um valor mensal de 80€.
Na extensa lista de nomes pode-se verificar que já são inúmeros os que reúnem as condições para usufruir da referida bolsa. Há no entanto, quem não as reúna mas consta igualmente da lista dos Bolseiros do Município.
De acordo com o ponto 3 do artigo 4º do referido regulamento “consideram-se equiparadas à falta de aproveitamento escolar, as seguintes situações: Mudar de Curso ou Área...”. É inequívoco, que quem mude de curso, seja qual for o motivo não terá direito à bolsa. Assim devia ser, mas há excepções, que nos deixam perplexos e que nos fazem questionar, nenhum dos três eleitos do PS, nem o da CDU verificou que a Teresa Maria Figueira Vilela é bolseira pelo segundo ano consecutivo, mesmo depois de ter mudado de curso, sendo isso considerado falta de aproveitamento escolar?
Admitindo que os eleitos não estudaram o assunto, a Drª Maria D’Aires Vilela encontrava-se a secretariar a reunião e conhece muito bem o regulamento. De acordo com o Código Deontológico deveria ter alertado os eleitos. Porque é que não o fez?
Em caso de dúvida verifiquem a acta da reunião de câmara nº 26/2008 de 26/11/08 onde se encontra o nome de Teresa Maria Figueira Vilela – licenciatura em Direito. Na acta nº29/2009 de 21/12/09 a mesma encontra-se na licenciatura de Enfermagem. E agora? Estamos perante um caso de favorecimento? E os eleitos não fazem nada? Perante os alunos que ficaram de fora por não reunir as condições exigidas é justo a filha da Chefe de Divisão receber bolsa?
“Melhor é o pouco com justiça, do que a abundância de colheita com injustiça” (Bíblia Sagrada)
Não sei bem porquê, mas diz-me o meu dedo mindinho que o comentário sobre as bolsas de estudo, meticulosamente plantado em todos os blogues concelhios, tem letra e música do psico-ex-presidente Pereira…
O Bengalinha que não se cuide, daqui a dois anos, o psico renasce das cinzas para lhe fazer a folha. Nessa altura não valerá a pena desenterrar aquilo em que não quer mexer agora. Pecará por omissão, ao tornar-se conivente com muitas daquelas coisas que agora, aparentemente, prefere varrer para de baixo do tapete. A oportunidade política e não só terá passado, será pena, há coisas que não se repetem.
Naquilo que li penso que não foi correcta a atribuição de bolsa e por conseguinte a Câmara deverá anular a sua decisão para cumprir a lei. Quanto ao resto prefiro nem comentar.
Falarem do ex presidente neste caso parece ser apenas para desviar a atenção.
Se for esse o autor do primeiro comentário, e sendo essa criatura do Santíssimo editor de um blogue, não se compreende, ou compreende, porque não destacou essa notícia no espaço que lhe é próprio.
Partindo do pressuposto que o segundo comentador tem razão, fico preocupada com a saúde dessa alma penada de Deus, pois esse tipo de comportamento é o protótipo de quem sofre de transtornos dissociativos de identidade.
Tenho a certeza que este assunto vai ter um desfecho ajustado à situação. A Dr. Maria D’Aires é uma pessoa honesta competente e trabalhadora. Subiu a pulso até à posição que muito justamente ocupa, aproveitando a inteligência que Deus lhe deu, cumulativamente com muito trabalho e experiência acumulada.
Dantes era merecedora dos maiores elogios por parte do anterior executivo – tantas vezes que eu ouvi isso na Assembleia Municipal da qual fazia parte.
Agora acredito que paulatinamente vai ser alvo dos maiores ataques, por parte de algumas pessoas inconformadas.
Tanta criaturazinha a facturar à conta do Seu Santo Nome.
Subiu a pulso? atão não saiu da universidade para o lugar onde está? e agora é mais papista que o papa e já perdeu a vergonha toda
As bolsas de estudo eram do primeiro ciclo eram para quem aquela a que chamam doutora Rita.Tantas vezes que a doutora Rita olhava para os impressos e dizia há...é de flana rasgava e lixo isto visto por colegas dela.Graças a Deus que ela este ano não está cá pois em 4anos de escola o meu impresso não foi rasgado e há subsidio de livros.OBRIGADO S.PRESIDENTE...
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