A modelar funcionária autárquica
“Terça-feira, 23 de Março de 2010
Mudanças polémicas na Câmara de Viana do Alentejo
Este trecho retirado do texto publicado no blogue “Alvitrando”, depois de uma série de comentários idênticos na Blogosfera concelhia, liderados pela Sra. Rita Torres, após inúmeras cenas macabras em que esta senhora se coloca como vítima perante tudo e todos, finalmente mostra mais descaradamente a sua língua viperina, ultrapassando em muito o papel de mera funcionária da Autarquia.
Foto retirada do Blogue "Um dia perfeito para os peixes banana"
Marimbando-se para o dever de lealdade, o dever de obediência e o dever da conduta ética que está obrigada como funcionária da Administração Local, foi envenenar com a sua língua viperina a Classe de Dança da Associação Equestre de Viana do Alentejo.
Este episódio, passou-se na quarta-feira passada durante o ensaio desta Secção de Dança que estava a decorrer no pavilhão gimnodesportivo da Câmara.
Chegada ao local em tom vocal para que todos ouvissem, afirmou perante os presentes que se ela estivesse a coordenar a DASE, durante a “Festa da Primavera em Aguiar”, a actuação da Secção de Dança da Casa do Benfica não teria ultrapassado o tempo que estava programado, pois ela ”cortaria a música” e teria terminado aquela actuação.
Recordamos que este caso ocorrido no palco da "Festa da Primavera", já foi devidamente relatado e comentado em http://peixebanana1.wordpress.com/2010/06/14/ora-e-que-tal-um-bocadinho-de-bom-senso-pais-e-maes/
5 Comentários:
Deparei-me este fim-de-semana com uma obra da Câmara de Viana que me deixou inquieta e porque fui eleitora da equipa que está a dirigir a autarquia, fiquei um bocado atrapalhada quando me fizerem perguntas às quais não fui capaz de responder.
A situação é esta:
Na estrada de Vila Nova, em Viana, estão a ser arranjados uns passeios, do lado em que existem.
Do lado contrário fariam falta, mas o declive do terreno é grande e não sei se será possível fazer.
Do lado onde existem, estão a ser desmanchados pelo calceteiro e depois reconstruídos.
Mas ficam exactamente iguais!
Exactamente iguais, tão a ver!
Aqui na rua disseram-me que foi uma obra pedida pelos pais de um eleito na junta de freguesia que moram exactamente naquele sítio e que também queriam obras para justificarem às vizinhas que agora é que é diferente e as coisas são como eles dizem.
Não acredito nesta versão, mas que é estranha esta obra lá isso é. Olhei de diversos prismas e não consegui mesmo ver a utilidade, fica na mesma!
Penso que seria mais útil investir para fazer o que ainda não foi feito.
ai rita rita tas sempre a meter os pés
depois admiras-te...
É perfeitamente visível o fel a babar pelo canto da beiçada. A licenciatura tirada a ferros, da qual ainda se notam as marcas nas têmporas, esconde-se (com o rabo de fora), atrás de uma escrita, à proletário. Patéticos!
Não há travessias do deserto, em vez de fazerem o luto, normal destas situações, continuam a "andar por aí" em completo estado de negação, arruinando, com acções suicidárias, a sua já muito reduzida credibilidade. As atitudes mesquinhas deste tipo de gente, muito têm prejudicado o prestígio do Partido, afastando, com o seu egocentrismo, tantos e tantos bons camaradas. Os responsáveis pela derrota que a CDU teve no concelho de Viana do Alentejo nas últimas eleições, são aqueles que repetidamente ignoraram a opinião dos outros camaradas, impondo ao longo dos anos as suas vontades, contra tudo e contra todos. E são os mesmos que agora manobrando na sombra, insistem no seu regresso, mesmo que para tal, com as suas acções, tenham de arrastar pela lama o bom nome do Partido. Ao contrário do que papagueiam, não servem o Partido – desavergonhadamente, servem-se é do Partido!
Hoje no seu blogue, a camarada do povo miúdo abriu-se toda quando se esparramou á janela de sacada de sua casa, de pintelheira farta, pensava que lhe tapava a racha, mas rachas daquelas nem a barba do pai natal tapa. Diz ela que andam para ai as francesas, digo eu que já deviam andar á mais tempo, pelo menos não tinhamos de papar com camafeus cabeludos carregados de bába popular.
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