Eleitos do PS acusam PCP de instalar o “medo” em Serpa
"Os eleitos do Partido Socialista na Câmara e na Assembleia Municipal de Serpa denunciam aquilo a que chamam de “totalitarismo comunista” que está a ser posto em prática naquele concelho. Num comunicado enviado à Radio Pax os Socialistas acusam os Comunistas de instalarem “o medo” e “perseguirem” muitos simpatizantes do PS.
O PS realça que numa sessão realizada no último fim-de-semana, “os intervenientes condenaram e mostraram a sua indignação por pessoas que participaram nas listas do PS e têm comércios perderem os clientes, haver lojas a quem a Câmara deixou de comprar, haver candidatos do PS que recebem multas sem compreenderem porquê, projectos de obras que esperam infinitamente por uma autorização e ofertas de empregos locais que vão sempre para os amigos da CDU. Por outro lado, alguns dos que aceitaram participar em listas do PS em algumas freguesias do Concelho de Serpa são sujeitos a chamadas e mensagens anónimas ofensivas e intimidatórias, humilhações públicas e coacções de diversa natureza para se passarem para o Partido Comunista”.
Os eleitos do PS condenam ainda a alteração do horário das sessões da Assembleia Municipal que passam a realizar-se às 17 horas quando antes tinham início às 21 horas. Esta mudança cria, segundo o Partido Socialista, “imensas dificuldades aos eleitos de todos os partidos” e tem com objectivo “limitar a discussão democrática”.
A indignação dos Socialistas foi deixada por Paulo Pisco eleito na Assembleia Municipal e deputado da Assembleia da República.
Em reacção a estas acusações António Vitória, responsável pelo PCP em Serpa, diz que o comunicado é uma “manobra de diversão” para “fazer esquecer” o crescimento do desemprego, o aumento dos impostos e o atraso de projectos como o IP8 e o aeroporto de Beja. António Vitória acrescenta que se trata de um “comunicado mentiroso”.
Os eleitos do Partido Socialista “apelam à direcção nacional do Partido Comunista para se demarcar destas práticas totalitárias impostas pelo Partido Comunista no Concelho de Serpa”."
O PS realça que numa sessão realizada no último fim-de-semana, “os intervenientes condenaram e mostraram a sua indignação por pessoas que participaram nas listas do PS e têm comércios perderem os clientes, haver lojas a quem a Câmara deixou de comprar, haver candidatos do PS que recebem multas sem compreenderem porquê, projectos de obras que esperam infinitamente por uma autorização e ofertas de empregos locais que vão sempre para os amigos da CDU. Por outro lado, alguns dos que aceitaram participar em listas do PS em algumas freguesias do Concelho de Serpa são sujeitos a chamadas e mensagens anónimas ofensivas e intimidatórias, humilhações públicas e coacções de diversa natureza para se passarem para o Partido Comunista”.
Os eleitos do PS condenam ainda a alteração do horário das sessões da Assembleia Municipal que passam a realizar-se às 17 horas quando antes tinham início às 21 horas. Esta mudança cria, segundo o Partido Socialista, “imensas dificuldades aos eleitos de todos os partidos” e tem com objectivo “limitar a discussão democrática”.
A indignação dos Socialistas foi deixada por Paulo Pisco eleito na Assembleia Municipal e deputado da Assembleia da República.
Em reacção a estas acusações António Vitória, responsável pelo PCP em Serpa, diz que o comunicado é uma “manobra de diversão” para “fazer esquecer” o crescimento do desemprego, o aumento dos impostos e o atraso de projectos como o IP8 e o aeroporto de Beja. António Vitória acrescenta que se trata de um “comunicado mentiroso”.
Os eleitos do Partido Socialista “apelam à direcção nacional do Partido Comunista para se demarcar destas práticas totalitárias impostas pelo Partido Comunista no Concelho de Serpa”."
Rádio Pax
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