Lewis Hine - fotografias da construção do Empire State Building
Judy Collins - Bread and Roses
Apesar de Lewis Hine ser sociólogo e professor de Sociologia, foi como fotógrafo que se tornou conhecido. Aliás, entendia a fotografia como um meio pedagógico, uma forma de estudar e divulgar um dos assuntos pelo qual sempre se interessou: o trabalho. Hine ficou famoso pela extensa reportagem sobre o trabalho infantil, já aqui abordada anteriormente. Durante os anos 20' fez uma série de work portraits, fotografias que documentam ironicamente a contribuição do trabalho humano para a indústria moderna. Foi este seu currículo que levou a que lhe fosse encomendado aquela que viria a ser a sua reportagem mais famosa: a construção do Empire State Building, em Nova Iorque.
As obras do arranha-céus iniciaram-se em 1930 e empregaram cerca de 3400 operários, na sua maioria emigrantes europeus, e algumas centenas de índios mohawk que, segundo se dizia, não sofriam de vertigens. Hine encontrou aqui um excelente território para as suas fotografias. Correndo riscos enormes acompanhou a evolução das obras lado a lado com os operários, às vezes em situações tão precárias quanto as deles. As imagens são arrepiantes. Mostram condições de trabalho sem qualquer tipo de segurança, pessoas literalmente em equilíbrio instável e poses acrobáticas, que confiam em Deus ou na sorte para não caírem. É de estranhar que, mesmo assim, apenas cinco operários tenham morrido em acidentes durante a construção. Após a conclusão das obras Hine publicou um livro com as fotografias que tirou. Intitulou-se Men at Work. São dele estas imagens."
9 Comentários:
"Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce"
Fernando Pessoa
Foi a persistência, a entre-ajuda e o trabalho em equipa que prevaleceu.
Parece o estaleiro de viana.
Com as devidas diferenças. O estaleiro de Viana a obra nasce e desmancha-se vezes sem conta. Que venha o novo chefe de divisão da dau, um engº civil o Manuel das Neves das Alcáçovas. O Padeirinha já está a caminho da dase, só a mim não me calha nenhum tacho.
Vamos a ver os novos concursos como vão acabar,a malta depois vê os nomes de quem vai ficar! Vamos esperando...
Se não sabem fiam a saber:
O Padeirinha foi o ÚNICO concorrente que reunia as condições para ser admitido a concurso.
Por isso não teve oposição e foi ele o designado.
Na minha opinião foi uma grande aquisição.
Como devem saber a Ritinha não reúne os requisitos para ser chefe de nada, muito menos de divisão e por isso não pôde concorrer.
Sobre a obra do estaleiro está muito melhor do que a obra efectuada nos Paços do concelho, rachas e mais rachas, repasses, janelas, iluminação, etc .. uma vergonha. Quando o empreiteiro não tem o serviço executado nas devidas condições, só tem que respeitar o respectivo projecto e emendar o que está mal.
para quem não percebe de Construção Civil vê que na obra do estaleiro existe um rol de incompetências desde o primeiro dia que começou com a actual equipa. E quem a irá inaugurar?
A primeira incompetência foi o lançamento da obra, pelo anterior executivo, sem o respectivo levantamento topográfico e o desconhecimenmto de como seria a sua implantação.
A segunda incompetência é a merda de engenheiros que o Estêvão contratou e que os outros agora têm de engulir.
No que toca ao estaleiro, a maior incompetência, foi a de não aproveitarem a ocasião para o passarem para a Zona Industrial. Enquadrado numa primeira fase da ampliação da ZIVA, aí é que os outros meninos tinham mostrado capacidade de planeamento urbanístico. Desta forma é mais um remendo que ali fica. Para além de ser um tipo de equipamento que não deveria de estar junto à escola, aos bombeiros ou às zonas habitacionais, quando for preciso comprar um parafuso haverá que atravessar a vila de uma ponta à outra. Difícil de perceber?
Mais nada!!!! E tanto espaço que há nesta terra, tinham logo que fazer merda em cima de cagalhões.
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