domingo, 25 de novembro de 2012

Processo contra ativista do 15 de setembro arquivado


Uma das estratégias usadas pelo "fascismo social" em que vivemos, é o da limitação do direito de reunião, associação e de manifestação.

O caldo onde se desenvolve esta doutrina está ao lume. A fome e a miséria grassa neste país, faz parte da agenda da direita revanchista, preparar as condições para acabar com o Estado Social, do trabalho digno e suficientemente remunerado.

A crise, o défice e a dívida soberana, são tudo bons pretextos para desmontar o Estado Social e voltar a reconstruir o Estado Assistencial. Assim, a esmola e as obras de caridade oferecem ao pecador penitente meios para cumprir os pecados durante a sua vida na terra.

A notícia seguinte, publicada no semanário Expresso, dá-nos conta de avanços intimidatórios que serão presente, num futuro cada vez mais próximo, se não corrermos com este doutrinado governo.

Processo contra ativista do 15 de setembro arquivado

A ativista do movimento Que se Lixe a Troika! soube pelo Expresso que o seu processo foi arquivado há três dias

O processo por "organização de manifestação não comunicada" movido contra a ativista Mariana Avelãs, devido à conferência de imprensa de apresentação da manifestação do 15 de Setembro, foi arquivado.
O arquivamento ocorreu no passado dia 20, mas Mariana Avelãs ainda não foi notificada da decisão. O Expresso soube que o caso não vai seguir para julgamento por fonte do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), na sequência da notícia que hoje publicou. 
A ativista fora constituída arguida no passado dia 8, por ter participado na conferência de imprensa realizada nas imediações da Assembleia da República a 12 de setembro, durante a qual, conjuntamente com outras 14 pessoas, exibiu uma faixa com o nome do movimento Que se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!". 
O caso fora hoje divulgado pelo movimento Que se Lixe a Troika!, através de um texto difundido pela Internet.


O processo por "organização de manifestação não comunicada" movido contra a ativista Mariana Avelãs, devido à conferência de imprensa de apresentação da manifestação do 15 de Setembro, foi arquivado.
O arquivamento ocorreu no passado dia 20, mas Mariana Avelãs ainda não foi notificada da decisão. O Expresso soube que o caso não vai seguir para julgamento por fonte do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), na sequência da notícia que hoje publicou.
A ativista fora constituída arguida no passado dia 8, por ter participado na conferência de imprensa realizada nas imediações da Assembleia da República a 12 de setembro, durante a qual, conjuntamente com outras 14 pessoas, exibiu uma faixa com o nome do movimento Que se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!".
O caso fora hoje divulgado pelo movimento Que se Lixe a Troika!, através de um texto difundido pela Internet.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/processo-contra-ativista-do-15-de-setembro-arquivado=f769153#ixzz2DEwN4zDY
O processo por "organização de manifestação não comunicada" movido contra a ativista Mariana Avelãs, devido à conferência de imprensa de apresentação da manifestação do 15 de Setembro, foi arquivado.
O arquivamento ocorreu no passado dia 20, mas Mariana Avelãs ainda não foi notificada da decisão. O Expresso soube que o caso não vai seguir para julgamento por fonte do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), na sequência da notícia que hoje publicou.
A ativista fora constituída arguida no passado dia 8, por ter participado na conferência de imprensa realizada nas imediações da Assembleia da República a 12 de setembro, durante a qual, conjuntamente com outras 14 pessoas, exibiu uma faixa com o nome do movimento Que se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!".
O caso fora hoje divulgado pelo movimento Que se Lixe a Troika!, através de um texto difundido pela Internet.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/processo-contra-ativista-do-15-de-setembro-arquivado=f769153#ixzz2DEwN4zDY
O processo por "organização de manifestação não comunicada" movido contra a ativista Mariana Avelãs, devido à conferência de imprensa de apresentação da manifestação do 15 de Setembro, foi arquivado.
O arquivamento ocorreu no passado dia 20, mas Mariana Avelãs ainda não foi notificada da decisão. O Expresso soube que o caso não vai seguir para julgamento por fonte do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), na sequência da notícia que hoje publicou.
A ativista fora constituída arguida no passado dia 8, por ter participado na conferência de imprensa realizada nas imediações da Assembleia da República a 12 de setembro, durante a qual, conjuntamente com outras 14 pessoas, exibiu uma faixa com o nome do movimento Que se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!".
O caso fora hoje divulgado pelo movimento Que se Lixe a Troika!, através de um texto difundido pela Internet.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/processo-contra-ativista-do-15-de-setembro-arquivado=f769153#ixzz2DEwN4zDY
O processo por "organização de manifestação não comunicada" movido contra a ativista Mariana Avelãs, devido à conferência de imprensa de apresentação da manifestação do 15 de Setembro, foi arquivado.
O arquivamento ocorreu no passado dia 20, mas Mariana Avelãs ainda não foi notificada da decisão. O Expresso soube que o caso não vai seguir para julgamento por fonte do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), na sequência da notícia que hoje publicou.
A ativista fora constituída arguida no passado dia 8, por ter participado na conferência de imprensa realizada nas imediações da Assembleia da República a 12 de setembro, durante a qual, conjuntamente com outras 14 pessoas, exibiu uma faixa com o nome do movimento Que se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!".
O caso fora hoje divulgado pelo movimento Que se Lixe a Troika!, através de um texto difundido pela Internet.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/processo-contra-ativista-do-15-de-setembro-arquivado=f769153#ixzz2DEwN4zDY

1 Comentário:

Anónimo disse...

Caro barbeiro.
No democrático blog do Srº Estêvão, um camarada anónimo procura porque motivo não faz licenciamento o Srº Arqtº Pedro Andrade e Silva e a câmara tem que admitir outro arquiteto.
E eu pergunto porque será que o Srº Estêvão não responde ao camarada anónimo que já no seu mandato este srº arqtº não fazia licenciamento?
Porque será que também não responde porque actualmente também não faz licenciamento.
Olhe camarada anónimo, o seu camarada Estêvo sabe tudo isso e muito mais. Mas se ele não quizer explicar e o camarada anónimo mantiver a curiosidade, arranjam-se outras pistas para o esclarecer. Mas acredite que não lhe vão agradar mesmo nada.
Passe bem camarada anónimo.

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