sábado, 30 de julho de 2011

Hospitais adiam operações "até os doentes morrerem"

Esta notícia vinda de Inglaterra, segundo a qual, existe uma cada vez maior pressão sobre os profissionais do serviço público de saúde, no sentido de prolongarem até ao limite as esperas a que os doentes são sujeitos até conseguirem as suas intervenções cirúrgicas e outros tratamentos... deve fazer brilhar os olhos ao nosso novo ministro da “saúde”.
Segundo as associações de utentes inglesas, esta forma de “gerir” a saúde pública tem resultado em desvios de doentes para o sector privado, o principal objectivo!, ou em desistências que, no limite, acabam em mortes, o que evidentemente também é “bom para o sistema”, dada a poupança em tratamentos, para o Ministério das Saúde... e em pensões de reforma, para as Finanças em geral.
 Num país normal e com um governo decente, a existir um aperto financeiro ou mesmo económico, é natural que um ministro das Finanças faça o que pode para cortar despesas... mas é por isso mesmo que faz falta um grande ministro da Saúde, que tenha uma formação que o faça dar mais valor aos seres humanos do que aos livros de contabilidade, que lute por avanços na medicina e nos cuidados de saúde. Que fique do lado dos doentes e resista com coragem aos cortes que lhe queiram impor. ...

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