quinta-feira, 29 de novembro de 2012

70 personalidades escrevem carta a pedir demissão de Passos

Urge correr com este governo de cobardes que massacram os mais fracos, cujo desígnio maior é o empobrecimento do País. Antes que seja tarde de mais, todas as acções, dentro dos limites fixados pela Constituição da República Portuguesa que visem a destruição deste governo são sempre de apoiar.
 
 
 A notícia da carta a pedir a demissão de Passos Coelho:
"Setenta personalidades portuguesas assinaram e enviaram uma carta-aberta ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, a pedir a sua demissão, por considerarem que a política seguida pelo Executivo está a "fazer caminhar o país para o abismo". Mário Soares é o primeiro subscritor da carta.
 
Os signatários da carta garantem que as medidas de austeridades anunciadas pelo executivo liderado por Pedro Passos Coelho excederam as que constam, quer no programa eleitoral do PSD, quer no Programa de Governo "e as consequências têm um forte impacto sobre os portugueses".
 
A carta-aberta foi enviada ao primeiro-ministro e uma cópia seguiu igualmente para Belém, para o presidente da República, Cavaco Silva.
 
Na missiva, assinada por personalidades de vários quadrantes da sociedade portuguesa, como Mário Soares, Siza Vieira e Júlio Pomar, os signatários consideram que "austeridade custe o que custar" está a empobrecer o país.
 
"Perdeu-se toda e qualquer esperança", escrevem, criticando o desmantelamento das funções sociais do Estado, a alienação de empresas estratégicas, os cortes nas pensões, nas reformas e nos salários, o incentivo à emigração e o crescimento do desemprego.
 
Com as falhas verificadas em todas as previsões económicas, acusam o Executivo de Pedro Passos Coelho de ter "um fanatismo cego" que está a fazer "caminhar o país para o abismo".
 
Classificam ainda o Orçamento do Estado, aprovado na segunda-feira, de "injusto, socialmente condenável e portador de disposições de constitucionalidade duvidosa".
 
E, perante este cenário, os signatários apelam ao primeiro-ministro para que "retire as consequências políticas que se impõem, apresentando a demissão ao Senhor Presidente da República, poupando assim o País e os Portugueses ainda a mais graves e imprevisíveis consequências".
 
Entre os signatários desta carta estão dirigentes do PS e do Bloco de Esquerda (casos de Fernando Rosas e Daniel Oliveira), sindicalistas (com particular destaque para o ex-líder da CGTP-IN Carvalho da Silva), professores universitários e figuras ligadas ao meio da cultura.
 
Subscrevem ainda o documento Adelino Maltez (professor universitário), Alfredo Bruto da Costa (sociólogo), Alice Vieira (escritora), Siza Vieira (arquitecto), Ana Sousa Dias (jornalista), Dias da Cunha (empresário), António Arnaut (advogado), António Reis (professor universitário), Boaventura Sousa Santos (professor universitário), Carlos Trindade (sindicalista), Duarte Cordeiro (deputado do PS), Clara Ferreira Alves (jornalista), Ferro Rodrigues (ex-líder do PS e deputado), Eduardo Lourenço (professor universitário), Helena Pinto (deputada do Bloco de Esquerda), Inês de Medeiros (deputada do PS), Maria de Medeiros (realizadora e atriz), Jaime Ramos (medido e ex-deputado do PSD), Joana Amaral Dias (professora universitária) e Medeiros Ferreira (antrigo ministro dos Negócios Estrangeiros).
 
Assinam ainda o documento João Galamba (deputado do PS), Pedro Delgado Alves (ex-líder da JS), Mário Jorge (médico), João Torres (líder da JS), João Cutileiro (escultor), João Ferreira do Amaral (economista), Júlio Pomar (pintor), Manuel Maria Carrilho (ex-ministro da Cultura), Pedro Abrunhosa (músico), Pilar Del Rio Saramago (jornalista) e Teresa Pizarro Beleza (jurista)."

O texto integral pode ser lido aqui.

Visto no "JN"
 

domingo, 25 de novembro de 2012

Processo contra ativista do 15 de setembro arquivado


Uma das estratégias usadas pelo "fascismo social" em que vivemos, é o da limitação do direito de reunião, associação e de manifestação.

O caldo onde se desenvolve esta doutrina está ao lume. A fome e a miséria grassa neste país, faz parte da agenda da direita revanchista, preparar as condições para acabar com o Estado Social, do trabalho digno e suficientemente remunerado.

A crise, o défice e a dívida soberana, são tudo bons pretextos para desmontar o Estado Social e voltar a reconstruir o Estado Assistencial. Assim, a esmola e as obras de caridade oferecem ao pecador penitente meios para cumprir os pecados durante a sua vida na terra.

A notícia seguinte, publicada no semanário Expresso, dá-nos conta de avanços intimidatórios que serão presente, num futuro cada vez mais próximo, se não corrermos com este doutrinado governo.

Processo contra ativista do 15 de setembro arquivado

A ativista do movimento Que se Lixe a Troika! soube pelo Expresso que o seu processo foi arquivado há três dias

O processo por "organização de manifestação não comunicada" movido contra a ativista Mariana Avelãs, devido à conferência de imprensa de apresentação da manifestação do 15 de Setembro, foi arquivado.
O arquivamento ocorreu no passado dia 20, mas Mariana Avelãs ainda não foi notificada da decisão. O Expresso soube que o caso não vai seguir para julgamento por fonte do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), na sequência da notícia que hoje publicou. 
A ativista fora constituída arguida no passado dia 8, por ter participado na conferência de imprensa realizada nas imediações da Assembleia da República a 12 de setembro, durante a qual, conjuntamente com outras 14 pessoas, exibiu uma faixa com o nome do movimento Que se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!". 
O caso fora hoje divulgado pelo movimento Que se Lixe a Troika!, através de um texto difundido pela Internet.


O processo por "organização de manifestação não comunicada" movido contra a ativista Mariana Avelãs, devido à conferência de imprensa de apresentação da manifestação do 15 de Setembro, foi arquivado.
O arquivamento ocorreu no passado dia 20, mas Mariana Avelãs ainda não foi notificada da decisão. O Expresso soube que o caso não vai seguir para julgamento por fonte do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), na sequência da notícia que hoje publicou.
A ativista fora constituída arguida no passado dia 8, por ter participado na conferência de imprensa realizada nas imediações da Assembleia da República a 12 de setembro, durante a qual, conjuntamente com outras 14 pessoas, exibiu uma faixa com o nome do movimento Que se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!".
O caso fora hoje divulgado pelo movimento Que se Lixe a Troika!, através de um texto difundido pela Internet.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/processo-contra-ativista-do-15-de-setembro-arquivado=f769153#ixzz2DEwN4zDY
O processo por "organização de manifestação não comunicada" movido contra a ativista Mariana Avelãs, devido à conferência de imprensa de apresentação da manifestação do 15 de Setembro, foi arquivado.
O arquivamento ocorreu no passado dia 20, mas Mariana Avelãs ainda não foi notificada da decisão. O Expresso soube que o caso não vai seguir para julgamento por fonte do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), na sequência da notícia que hoje publicou.
A ativista fora constituída arguida no passado dia 8, por ter participado na conferência de imprensa realizada nas imediações da Assembleia da República a 12 de setembro, durante a qual, conjuntamente com outras 14 pessoas, exibiu uma faixa com o nome do movimento Que se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!".
O caso fora hoje divulgado pelo movimento Que se Lixe a Troika!, através de um texto difundido pela Internet.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/processo-contra-ativista-do-15-de-setembro-arquivado=f769153#ixzz2DEwN4zDY
O processo por "organização de manifestação não comunicada" movido contra a ativista Mariana Avelãs, devido à conferência de imprensa de apresentação da manifestação do 15 de Setembro, foi arquivado.
O arquivamento ocorreu no passado dia 20, mas Mariana Avelãs ainda não foi notificada da decisão. O Expresso soube que o caso não vai seguir para julgamento por fonte do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), na sequência da notícia que hoje publicou.
A ativista fora constituída arguida no passado dia 8, por ter participado na conferência de imprensa realizada nas imediações da Assembleia da República a 12 de setembro, durante a qual, conjuntamente com outras 14 pessoas, exibiu uma faixa com o nome do movimento Que se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!".
O caso fora hoje divulgado pelo movimento Que se Lixe a Troika!, através de um texto difundido pela Internet.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/processo-contra-ativista-do-15-de-setembro-arquivado=f769153#ixzz2DEwN4zDY
O processo por "organização de manifestação não comunicada" movido contra a ativista Mariana Avelãs, devido à conferência de imprensa de apresentação da manifestação do 15 de Setembro, foi arquivado.
O arquivamento ocorreu no passado dia 20, mas Mariana Avelãs ainda não foi notificada da decisão. O Expresso soube que o caso não vai seguir para julgamento por fonte do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), na sequência da notícia que hoje publicou.
A ativista fora constituída arguida no passado dia 8, por ter participado na conferência de imprensa realizada nas imediações da Assembleia da República a 12 de setembro, durante a qual, conjuntamente com outras 14 pessoas, exibiu uma faixa com o nome do movimento Que se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!".
O caso fora hoje divulgado pelo movimento Que se Lixe a Troika!, através de um texto difundido pela Internet.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/processo-contra-ativista-do-15-de-setembro-arquivado=f769153#ixzz2DEwN4zDY

sábado, 24 de novembro de 2012

Cavaco contra Cavaco

Marcelo, Couto dos Santos, Cavaco Silva, Passos Coelho, Teresa Gouveia e Dr. Relvas
Numa altura em que urge criar riqueza no país e gerar novas bases de crescimento económico, é necessário olhar para o que esquecemos nas últimas décadas e ultrapassar os estigmas que nos afastaram do mar, da agricultura e até da indústria, com vista a produzirmos, em maior gama e quantidade, produtos e serviços que possam ser dirigidos aos mercados externos”.
 
Presidente da República, numa crítica feroz ao primeiro-ministro que ocupou São Bento entre 1985 e 1995.
 




terça-feira, 20 de novembro de 2012

Município de Viana do Alentejo: Sessões de Trabalho com a População 2013


segunda-feira, 19 de novembro de 2012

As aldrabices de Passos Coelho

 
Maio de 2011: Passos Coelho no encerramento do fórum “Mais Sociedade”, em plena propaganda eleitoral, mente descaradamente aos Portugueses:
 
"Sobre o Governo e a governação que espera dirigir, O presidente do PSD, afirmou hoje que fez as contas e está em condições de garantir que não será preciso cortar salários nem fazer despedimentos, para consolidar as finanças públicas portuguesas.
 
“Nós calculámos e estimámos e eu posso garantir-vos:
 
Não será necessário em Portugal cortar mais salários nem despedir gente para poder cumprir um programa de saneamento financeiro”, afirmou Pedro Passos Coelho. O PSD quis “vasculhar tudo” para ter contas bem feitas e, “relativamente a tudo aquilo que o Governo não elucidou bem”, procurou “estimar”, preferindo fazê-lo “por excesso do que por defeito”, referiu.
 
Não será necessário em Portugal cortar mais salários nem despedir gente para poder cumprir um programa de saneamento financeiro, mas temos de ser efectivos a cortar nas gorduras do Estado”, completou Passos Coelho segundo quem, o valor do défice de 2010, revisto “em muito poucas semanas de 6,8 para 8,6 e de 8,6 para 9,1”, é na verdade de “10,2 por cento” do Produto Interno Bruto (PIB). "
 

domingo, 18 de novembro de 2012

Saiba como pode Baixar o IMI




Se deseja baixar o valor que paga anualmente de IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) deve pedir uma reavaliação do seu imóvel para baixar o valor. Todas as casas anteriores ao ano de 2003 vão ser reavaliadas pelas finanças. Assim, quem comprou casa antes de 2003 poderá ter de pagar mais IMI em 2013.
Para saber se pode ficar isento do pagamento de IMI, deve deslocar-se a uma repartição das finanças para saber se o seu imóvel está ou não isento do pagamento. Em alternativa, pode ver na caderneta predial o valor do seu imóvel.

Pedir uma reavalição do IMI
  • Pode pedir reavaliação caso a sua casa tenha mais de 2, 8, 15, 25, 40, 50 ou 60 anos

Como Baixar o IMI?

  • Casas com mais de 100 m2 podem ter um desconto no IMI de 5 a 15% (aplicável a casas compradas antes de 2007)
  • Pedir a reavaliação da casa através da entrega do modelo 1 de IMI (deve perguntar primeiro nas finanças se vale a pena pedir a reavaliação, para não ter de pagar caso a reavaliação seja por um valor igual ou superior)
  • Prédios urbanos objeto de reabilitação urbanística, pelo período de dois anos a contar do ano, inclusive, da emissão da respectiva licença camarária.

Quem fica isento de pagar IMI?

  • Agregados familiares com rendimento anual máximo de 12 911.98 euros (IAS x 14 x 2.2);
  • Valor patrimonial do imóvel inferior a 58.690.80 euros (IAS X 14 X 10)
  • Prédios ou parte de prédios urbanos habitacionais, construídos ou adquiridos a título oneroso e destinados à habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, desde que sejam efectivamente afectos a tal fim no prazo de seis meses após a aquisição ou a conclusão da construção, salvo por motivo não imputável ao beneficiário. A isenção será concedida pelo chefe do serviço de finanças da área da situação do prédio, por um período de 8 anos, se o valor patrimonial tributário do imóvel não exceder 157 500€, ou de 4 anos, se esse valor exceder os 157 500€ mas não ultrapassar 236 250€.

Fórmula de Cálculo do IMI

  • Valor por m2 da casa (definido pelo Estado) x m2 da casa x tipo de utilização x valor da localização x qualidade e conforto x idade da casa (coeficiente de vetustez)
Visto em "online 24"

sábado, 17 de novembro de 2012

O longo processo de arrelvamento de dois campos de futebol no concelho de Viana do Alentejo

O arrelvamento dos campos de futebol do Sporting Clube de Viana do Alentejo e do Sport Club Alcaçovense, foi uma operação bem pensada que tem gerado muita “dor de cotovelo” a alguns camaradas da CDU/Viana, por não terem conseguido fazer o mesmo em 2006.

Para se perceber melhor o que fez gorar em 2006 o arrelvamento dos campos de futebol do Sporting Clube de Viana do Alentejo e do Sport Club Alcaçovense, basta  ler essa  novela aqui, aqui e aqui.

As pessoas que lideraram esse processo falhado em 2006, foram o ex-presidente da Câmara, Sr. Estêvão Pereira e o ex-vereador de Alcáçovas, Sr. João Penetra.

Nessa altura a Câmara deixou passar a oportunidade de se candidatar ao programa “O Primeiro Relvado”, cuja comparticipação era de 75%., suportada por fundos comunitários.

Como nesse tempo, a abençoada autocrática equipa autárquica, não descortinou a possibilidade de poderem simultaneamente relvar os campos de futebol de Viana e de Alcáçovas e, para "ninguém ficar descontente", optaram por não avançar com esse trabalho.

Mas não deixa de ser curioso, agora que são tão defensores de Aguiar, naquela altura, em 2006, nunca veio à baila o nome da equipa de futebol do Grupo Cultural e Desportivo de Aguiar. Relembramos que na reunião de câmara de 31 de Outubro de 2006, em que se falou no arrelvamento dos campos de futebol estava presente o ex-vereador de Aguiar, Sr. Manuel Fadista e sobre este assunto nada disse.

Equipa de futebol do Grupo Cultural e Desportivo de Aguiar - Época 2007/2008. Foto sacada no "Alcáçovas"

Para estas pessoas, o mais importante de tudo é manterem, na sua alçada o poder, mesmo que para isso deixem de lado os legítimos interesses dos Aguiarenses Para a dupla,  Estêvão e João Penetra, os camaradas de Aguiar têm de comer e calar, como sempre.

Agora a CDU/Viana tenta acirrar os comportamentos dos Aguiarenses contra o actual executivo, a braços com a impossibilidade real de se conseguir, até à data, verbas comunitárias para se poder executar os investimentos esperados na freguesia.  Durante 16  anos de vacas gordas, com a CDUViana no poder, foram sempre adiadas propositadamente em Aguiar as promessas de 4 campanhas eleitorais.

Para se clarificar mais uma vez o que se passou agora, transcreve-se o artigo publicado no último Boletim Municipal.

O arrelvamento dos campos de futebol em Viana e Alcáçovas

No passado dia 1 de agosto, o Município de Viana do Alentejo celebrou Contratos-Programa de Desenvolvimento Desportivo com o Sporting Clube de Viana do Alentejo e o Sport Club Alcaçovense. Os referidos Contratos-Programa, com a duração de 4 anos, permitirão aos clubes instalarem um campo de relva sintética nos atuais “campos pelados”.

O financiamento bancário para os referidos investimentos foi obtido pelos clubes diretamente junto do banco, servindo os respetivos contratos-programa para facilitar a concessão do financiamento, o qual ascende a 160.000 euros (capital), de cada um.

Os clubes irão ainda efetuar candidaturas a fundos comunitários, que caso sejam aprovadas, os respetivos montantes serão canalizados para amortização da dívida.

O Município pretende que os montantes das transferências financeiras para os dois clubes, a realizar pela autarquia nos próximos anos, se situem próximos dos que até agora têm sido pagos, ou seja, os clubes necessitarão de ajustar os orçamentos das suas atividades correntes, de forma a poderem fazer face ao pagamento do investimento, assumindo desta forma um esforço significativo na concretização deste projeto.

O Município contribuiu já com o montante aproximado de 25.000 euros, em espécie, concretamente bens e serviços que disponibilizou no decurso das obras. No âmbito dos contratos-programa, os clubes comprometem-se ainda a promover o desporto nos escalões mais jovens, aumentar o número de praticantes e disponibilizar o espaço, fora do horário das suas atividades, para utilização pelas escolas do concelho.

13 de Outubro. Inauguração do Relvado Sintético do Sporting de Viana

13 de Outubro. Inauguração do Relvado Sintético do Sporting de Viana

13 de Outubro. Inauguração do Relvado Sintético do Sporting de Viana


13 de Outubro. Inauguração do Relvado Sintético do Sporting de Viana

10 de Novembro. Inauguração do Relvado Sintético do Sport Club Alcaçovense


Pode-se ver mais fotos nas páginas do facebook do Município de Viana e do  Sporting de Viana

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Associação dos professores contratados diz que estes foram “traídos” pelos sindicatos

4
 
 
O presidente da Associação Nacional de Professores Contratados (ANVPC), César Israel Paulo, afirmou esta quinta-feira que os docentes sem vínculo foram “traídos pelas federações sindicais” que negociaram com o Ministério da Educação e Ciência (MEC) o processo de vinculação extraordinária.

Acusa-os de terem “defendido os interesses dos professores do quadro e não de todos os docentes, como lhes era exigido”.

Mais aqui.

 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Greve geral: Vozes contra a austeridade vão fazer-se ouvir em 20 países europeus

Vinte países, entre os quais Portugal, vão juntar-se, na quarta-feira, à jornada de luta europeia contra a austeridade e a favor do emprego, que inclui greves, manifestações, ações de protesto e reuniões em várias cidades da Europa.
 
A jornada europeia de ação e solidariedade, organizada pela Confederação Europeia dos Sindicatos (CES), tem como lema 'Pelo emprego e a solidariedade na Europa, não à austeridade' e vai mobilizar cerca de 40 organizações sindicais.
 
Além dos 20 países em que as vozes contra a austeridade se vão fazer ouvir na quarta-feira, há outros três que também se associam à jornada de luta, mas onde as acções de protesto decorrerão mais tarde: Suíça (quinta-feira), Eslovénia e República Checa (sábado, em ambos os casos).
 
"A jornada tem como objetivo transmitir uma mensagem comum em defesa do crescimento e emprego e contra a austeridade. Estou convencida de que se tivermos uma grande acção em toda a Europa, tal poderá fazer a diferença", afirmou a secretária-geral da CES, Bernadette Ségol, em entrevista à agência Lusa, em Bruxelas.
 
Bernadette Ségol disse que "no final de Junho houve alguma esperança, porque a ideia de crescimento e emprego foi reconhecida pelo Conselho Europeu". No entanto, "os actos não seguiram as palavras" e a CES "não vê os governos a agir".
 
Para quarta-feira, estão marcadas greve gerais de 24 horas contra a austeridade em Portugal e Espanha, enquanto em Itália e na Grécia decorrerão paralisações de quatro e três horas, respectivamente.
 
Também em Vilnius, Lituânia, haverá uma greve, mas apenas abrangerá o sector dos transportes. Em várias cidades europeias decorrerão acções de sensibilização e/ou de protesto contra as políticas de austeridade e em defesa do emprego.
 
Na capital belga haverá uma manifestação junto à Comissão Europeia e, em França, estão previstas 25 manifestações "pelo emprego e a solidariedade na Europa".Na Suíça, estão agendadas manifestações junto a embaixadas e à representação permanente da União Europeia e, na Polónia, decorrerão manifestações em várias cidades "em defesa do trabalho digno".
 
Da Alemanha, Reino Unido, Holanda, Áustria, Dinamarca e Suécia sairão mensagens de solidariedade para com os trabalhadores dos países europeus que estão a ser afetados por medidas de austeridade.
 
Na Bulgária, decorrerão em várias cidades fóruns para discutir temas laborais, em Malta está previsto um seminário sobre o emprego e na Letónia jovens sindicalistas serão recebidos pelo presidente do parlamento para discutir o emprego e a educação dos jovens.
 
Na Finlândia, os sindicatos organizam várias acções para apelar ao respeito pelos trabalhadores na Europa e farão chegar ao comissário europeu dos Assuntos Económicos um conjunto de reivindicações, enquanto no Luxemburgo uma delegação sindical será recebida pelo primeiro-ministro, Jean-Claude Juncker, que é também o líder do Eurogrupo (ministros das Finanças da zona euro), para discutir as alternativas que existem para sair da crise.
 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Comunistas de Évora apoiam decisões da Câmara de Viana do Alentejo

Comunistas do Blogue "Mais Évora" destacam notícia do Jornal "Registo" para darem como bom exemplo a seguir, decisões da Câmara Municipal de Viana do Alentejo.

A notícia:

Viana do Alentejo com taxa mínima IMI

(Registo, 8 Novembro 2012)

«Com esta medida, a Câmara Municipal de Viana do Alentejo pretende dar resposta às dificuldades económicas que a população e as empresas atravessam, num período particularmente difícil. Por outro lado, pretende-se atrair novos residentes tendo em conta as várias potencialidades deste concelho.»

Com esta explicação, clara e convincente, da câmara de Viana do Alentejo, o que poderemos concluir da vontade dos órgãos autárquicos de Évora quando decidiram, recentemente, que os eborenses deverão ser sujeitos a taxa máxima de IMI durante os próximos 20 anos?

sábado, 10 de novembro de 2012

Diário de Notícias destaca: Município de Viana do Alentejo cobra taxa mínima de IMI em 2013



Foto sacada daqui
 
Os munícipes de Viana do Alentejo vão pagar, em 2013, a taxa mínima do Imposto Municipal sobre Imóveis, no valor de 0,3%, por decisão da câmara municipal

O Orçamento do Estado para 2013 prevê que as taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) possam variar entre 0,5% e os 0,8% para os imóveis não avaliados e entre os 0,3% e os 0,5% para os avaliados. Com a adoção da taxa mínima de IMI, a autarquia alentejana "pretende dar resposta às dificuldades económicas que a população e as empresas atravessam, num período particularmente difícil". Ao mesmo tempo, o município quer "atrair novos residentes, tendo em conta as várias potencialidades" do concelho.

Visto no "Diário de Notícias", em 08 de Novembro 2012

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

O poder da esmola


Sentada nas toneladas de mantimentos com as quais os portugueses ajudaram a construir esta figura, bêbeda de importância, em entrevista à SIC Notícias, a presidente do Banco Alimentar Contra a Fome afirmou que “cá em Portugal não existe miséria”, apesar " de estarmos mais pobres".

Isabel Jonet descobriu que vivemos de uma maneira idiota. Outras descobertas: "ou vamos a um concerto de rock, ou tiramos uma radiografia"; “há toda uma faixa de idade que vive acima das possibilidades”; “se não temos dinheiro para comer bifes todos os dias, não comemos bifes todos os dias".

A presidente do Banco Alimentar acredita que “vamos ter que empobrecer muito e aprender a viver mais pobres." E quanto mais pobres, tanto melhor, desde que lhe continuem a encher os sacos com o sustento de uma notoriedade que não sobreviveria a uma inversão da pobreza que lhe permite descobertas como as que hoje revelou. Estamos mais pobres? Ainda bem.

Venham de lá os vossos donativos, que eu depois conto-vos mais descobertas. Na Grécia, a Aurora Dourada descobriu como subir nas sondagens pondo os donativos que angaria directamente ao serviço da causa nazi.

Visto em "o país do Burro"

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Barack Obama reeleito


terça-feira, 6 de novembro de 2012

Estamos a viver o sonho de Passos Coelho


Povo Livre de 21 de Janeiro de 2012. Passos Coelho na Assembleia da República,  em 17 de Janeiro de 2012


... "Tudo o que se está a passar faz parte da agenda ideológica de Passos Coelho, que, com os seus aliados vários, está a aproveitar a oportunidade para fazer a sua contra-revolução.

Têm dúvidas? Não tenham. A seu tempo, isso foi explicado por quem de direito. Vejamos.
A 3 de Maio de 2011, Eduardo Catroga, representante do PSD nas negociações do "programa de ajustamento" entre Portugal e a Troika, afirmou que a negociação do programa de ajuda externa a Portugal «foi essencialmente influenciada» pelo PSD e resultou em medidas melhores e que iam mais fundo do que o chamado PEC IV. (fonte) (outra fonte)
Aliás, Catroga anunciava o resultado da sua influência no programa de ajustamento: tudo seria muito melhor do que com o PEC IV, Portugal ganhava uma "oportunidade para fazer as reformas que se impõem". (link para ouvir)

Na verdade, que esta maioria se esteja sempre a justificar com o anterior governo é uma mistificação. Esta maioria está a fazer aquilo que Passos Coelho quis ter a oportunidade de fazer, como, aliás, o próprio explicou. Vejamos.

No final de Janeiro deste ano da desgraça de 2012, Passos Coelho, presidente do PSD e já então primeiro-ministro, afirmou sem rebuços que o seu partido tem um "grau de identificação importante" com o programa acordado com a 'troika' e quer cumpri-lo porque acredita nele. Nas suas palavras: "(...) o programa eleitoral que nós apresentámos no ano passado e aquilo que é o nosso Programa do Governo não têm uma dissintonia muito grande com aquilo que veio a ser o memorando de entendimento celebrado entre Portugal, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional". Ainda segundo o presidente do PSD, "executar esse programa de entendimento não resulta assim de uma espécie de obrigação pesada que se cumpre apenas para se ter a noção de dever cumprido". (fonte) (outra fonte)

Tudo isto explica porque Passos e Gaspar nem querem ouvir falar em agir politicamente para mudar as condições do resgate. Ao ponto de o PM de Portugal ir a um Conselho Europeu e ficar calado acerca do que está acontecer por cá: Cimeira europeia: Portugal não consta entre os países que alertaram para o impacto social da crise. Parece que estamos a viver o sonho de Passos Coelho e ele não quer acordar"
Visto aqui

sábado, 3 de novembro de 2012

PS acusa Merkel de estar «completamente apaixonada» por austeridade

O PS acusou hoje a chanceler alemã de estar «completamente apaixonada» por austeridade, «em sintonia» com o primeiro-ministro português.
 
No dia em que a chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu a austeridade e pediu mais esforço aos parceiros europeus durante os próximos cinco anos para ultrapassar a crise, o PS considerou que «a austeridade é o problema».
 
«O que vemos é uma enorme sintonia entre a senhora Merkel e o primeiro-ministro português, Passos Coelho. É um verdadeiro romance de austeridade. Estão completamente apaixonados pela austeridade, custe o que custar», disse à Lusa o secretário nacional do PS, João Ribeiro.
 
«Aquilo que para a senhora Merkel e para o nosso primeiro-ministro é a solução, para o PS é o problema. Não é a solução e não pode ser apresentada como solução», declarou o porta-voz socialista.
 
Em declarações à Lusa, João Ribeiro defendeu que «é muito fácil defender a austeridade nos países dos outros», adiantando que gostaria de ver «a bravura da senhora Merkel» a propor aos alemães o equivalente ao que está a ser pedido aos portugueses.
 
O secretário-geral do PS sublinhou que o que «une Passos Coelho e Merkel é a política de mais tempo e de mais sacrifícios», enquanto «o PS há mais de um ano que diz que quer mais tempo para consolidar as contas públicas, mas para aliviar os sacrifícios dos portugueses».
 
Visto na TSF
 

"Se agora cortamos 2 mil milhões, daqui a dois anos cortamos 6"

João Ferreira do Amaral considera que em 2013 a recessão vai ser o triplo da prevista pelo Governo e que uma crise política será «muito provável»
 
 
 
Excertos da entrvista do Prof. João Ferreira do Amaral no Tudo é Economia, o espaço semanal da TSF e Dinheiro Vivo:
 
Se o Orçamento for adiante como está, sim, acho que não teremos menos do que 3% de recessão. O consumo vai descer mais do que o governo prevê. A austeridade é mais funda para o ano que vem do que este ano e as famílias estão muito endividadas. Portanto, medidas de redução de rendimento em geral, quando as famílias estão muito endividadas, amplificam muito os efeitos. Se além disso houver já algum corte de despesas a nível social, as famílias têm mesmo de o fazer - e, portanto, se o Estado obriga a que isso seja financiado pelas famílias, elas deixarão de consumir mais noutros aspetos. O consumo vai descer bastante e isso provocará uma recessão maior e desemprego maior.’

‘(…) Eu não digo que possamos ter um crescimento muito grande, mas pelo menos estou plenamente convencido, e digo-o sinceramente: se a carga fiscal não fosse aumentada na proporção que vai ser, teríamos mais chances de cumprir o défice de 4,5% do PIB. Só que assim, porque a recessão provavelmente não existiria, ou seria muito suave, esta vai ser de tal maneira que não vai ser possível cumprir os 4,5% do PIB. A quem é que isto serve? Eu não entendo. É um mistério que não compreendo, que já se deu na Grécia e que está a suceder agora em Portugal.’

‘(…) Eu não concordo com ele [Vítor Gaspar] precisamente porque acho que esses instrumentos não dão resultado. Esses modelos, que são utilizados também nas organizações internacionais, nomeadamente pelo Fundo Monetário Internacional, não têm em conta a realidade portuguesa em vários domínios, não têm em conta o alto endividamento das famílias, não têm em conta o facto de o emprego estar muito ligado à procura interna e, portanto, quedas da procura interna fazem aumentar muito o desemprego. Por isso, não admira que o governo e o FMI e a troika em geral tenham ficado surpreendidos com o aumento do desemprego e com a profundidade da recessão.’

‘O Estado faz hoje, em Portugal, o mesmo, e às vezes até menos, do que faz a generalidade dos Estados na União Europeia. Os Estados da UE têm as funções de soberania, a segurança, a justiça, os negócios estrangeiros, etc. Depois têm as funções sociais, educação e saúde. Não gastamos mais, nem por sombras, do que se gasta por essa Europa fora. Pode-se, evidentemente, melhorar a eficiência e reduzir as despesas para obter o mesmo resultado, mas não creio que isso sejam quatro mil milhões de euros. Creio, sim, que isso é um absurdo e é preciso ver como é que surgem esses quatro mil milhões de euros. Penso que aí o Partido Socialista tem razão: isto resulta em grande parte da estratégia seguida de provocar uma grande recessão.
É evidente que quando se provoca uma grande recessão, obviamente, depois as coisas não chegam - cobra-se menos impostos, o défice mantém-se, é preciso cortar mais despesa, depois ainda vai agravar mais a recessão, e por aí fora.

Ouvi que já estariam três mil e quinhentos milhões de euros destinados a ser cortados nas funções sociais, mas não nos esqueçamos de que a Segurança Social estava equilibrada. Só se desequilibrou este ano devido justamente à recessão. Esta estratégia não tem futuro nenhum. Se estamos agora a cortar quatro mil milhões, daqui a dois anos estamos a cortar seis mil milhões. Isto vai ser uma bola de neve que nunca mais acabará. Não faz sentido.’

‘Hoje, o problema salarial não é importante do ponto de vista da competitividade. A nossa perda de competitividade teve que ver com o facto de investir em sectores protegidos da concorrência externa, ser mais rentável do que estar a investir em sectores que têm concorrência externa, os chamados bens transacionáveis. A nossa competitividade não tem que ver com salários, tem que ver com o facto de a nossa estrutura produtiva estar desequilibrada. Se eu descer os salários, desço para todos os sectores, não só para aqueles que é preciso desenvolver. A questão salarial é um mito que não vai resolver em nada a questão da competitividade.’

‘Não sou sequer militante do PS, portanto, o PS fará o que quiser. Agora, se o PS disser que não aceita [colaborar na "refundação"], dou-lhe 100% razão. Por dois motivos. Em primeiro lugar, porque não faz sentido; colaborar nisto seria dizer que concorda com a estratégia que foi seguida e, a meu ver, isso é errado. Em segundo, se as coisas já estão decididas, o que é que o PS vai lá fazer? O PS fará o que entender, mas percebe-se se disser que não. É um convite envenenado, como é evidente. E aceitar como bom que é preciso cortar quatro mil milhões de euros não é nada líquido. É resultado desta estratégia recessiva.’
 

Comentários na Barbearia: semana 44 de 2012


Anónimo disse...
 
Estou pasmado! Numa altura em que Portugal está a arder, os trabalhadores estão na rua, as conquistas de Abril estão em vias de serem reduzidas a cinzas e os direitos mais elementares dos cidadãos estão a ser trocados pela lógica dos mercados financeiros, não é que aqui no concelho apenas o blog do baeta faz eco da tormenta?
 
Quando, por todo o País, a blogosfera ligada à esquerda supostamente mais combativa, a do PCP e do Bloco, se mobiliza no combate aos excessos de um liberalismo desenfreado e desalmado, aqui no nosso doce torrão natal, népias. Tão opinativo no que se refere às lides autárquicas, o blog do sr. Estêvão Pereira, expressão local do Partido Comunista Português, tem vindo a perder, nos últimos meses, toda a verve e entusiasmo, fazendo tábua rasa dos acontecimentos que, nos últimos meses, têm abalado Portugal e os portugueses.
 
O que nos pode levar a concluir que apenas a câmara faz mover o tal senhor e que, afastada pelo PCP a hipótese de uma recandidatura que pudesse "vingar" a humilhação de 2009, toda a militância se esvai em vagas "divagações" de assumido desinteresse.
 
J.S.D.
 
30 de Outubro de 2012 23:07
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Anónimo disse...
 
Na corrida à Câmara de Viana em 2013, o Sr. Estêvão Pereira parece ter sido ultrapassado, sem dó nem piedade, pelo seu vereador João Penetra.
 
Mas esta situação já podia ter acontecido em 2009, não foi por acaso que Penetra saiu de Vereador da Câmara dois anos antes de acabar o seu mandato em 2009. Penetra quando suspendeu o seu mandato de vereador na Câmara de Viana, foi de imediato trabalhar para a ADRAL.
 
O que estava congeminado por uma das facções do PCP local que estava farto do Estevão, era ele aguentar-se nessa associação com a promessa de ser o cabeça de lista em Viana já em 2009. Penetra trabalhou na ADRAL nem chegou a uma semana, um homem habituado a fazer aquilo que sempre quis durante 14 anos, acabou por não aguentar o esforço e abalou de lá a correr.
 
Este senhor só não foi candidato em 2009, pelo PCP, porque o Estêvão e o seu lóbi local, conseguiram no PCP em Lisboa que a candidatura do Penetra em Viana ficasse em águas de bacalhau. Nessa altura o PCP para compensar João Penetra, candidatou-o a Alvito, terra com tradição de papar com todos os paraquedistas que por lá aparecem.
 
Mas os eleitores de Alvito e Vila Nova, tal como aceitam facilmente os paraquedistas, da mesma forma correm com eles. Muita gente do concelho de Alvito que votou em João Penetra, considera que este senhor foi o PIOR presidente da Câmara desde que há memória. João Penetra tem conhecimento da avaliação negativa de muitos daqueles que o apoiaram, e por isso não lhe interessa concorrer outra vez em Alvito, em 2009 ganhou as eleições por uma unha negra, o que não lhe deixa margem para nova tentativa.
 
Agora, depois de tanta crença chegou a altura do PCP premiar a ambição de João Penetra. O PCP de Viana prepara-se para apresentar João Penetra como cabeça de lista à Câmara de Viana. Aquele que foi um dos coveiros do PCP em Viana em 2009, ao abandonar o lugar de Vereador a meio do seu mandato, vai ser novamente o coveiro do PCP em 2013 – bem-haja.
 
A discrição que sempre foi apanágio do PCP, parece neste caso não ter tido lugar, João Penetra não resistiu à tentação de espalhar essa boa nova, aquilo que sempre desejou estava ao alcance da sua mão, ter hipótese de ser o cabeça de lista pelo PCP no concelho de Viana, ficou farto de ter sido número 2 do Estêvão durante 14 anos.
 
O homem não pára, desdobra-se com a sua presença em todos os locais do concelho de Viana em que estejam presentes mais de dez pessoas. Como alguém de Alvito diz: a partir de agora deixámos de ter presidente da Câmara
 
1 de Novembro de 2012 11:54
 
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  Anónimo disse...
 
Já por várias vezes tinha comentado com alguns camaradas amigos o facto de, estranhamente, ao longo dos últimos anos, a barbearia se ter assumido como o espaço mais “vermelho”da nossa blogosfera.
 
Não se fica pelo umbigo, o mestre barbeiro dá-nos notícias de uma realidade e de um país que não se resume ao nosso pequeno concelho.
 
Por seu lado, o blogue do Estêvão (sem hiperligações para outros blogues, não vá ser apanhado outra vez), espelha bem o pensamento e objectivos do seu dono. Envergonha o Partido, penosamente, arrasta-se no cumprimento dos serviços mínimos, unicamente preocupado com a manutenção das suas mordomias. De um suposto homem de esquerda, psicólogo e ex presidente da câmara esperava-se muito mais. Mas este senhor já passou à história. Tal como todos os outros ex presidentes de câmara, após o 25 de Abril, todos bons rapazinhos, vieram do nada e após os seus mandatos, voltaram às suas pardacentas existências, pouco ou nada contribuindo para a comunidade.
 
O que afecta, principalmente, as nossas vidas é aquilo que nos é imposto pelo capitalismo selvagem que tomou conta deste Mundo e de Lisboa. Infelizmente, muito pouco está dependente das reuniões de vereação do nosso pobre concelho.
 
Foram todos grandes homens enquanto o dinheiro, vindo de Bruxelas através de Lisboa, escorreu a rodos pelas sarjetas. Agora acabou-se o dinheiro, só há contas para pagar. O beato Penetra julgou ver em Alvito um trampolim para a câmara de Viana. Teve azar, a coisa correu-lhe mal. Esta esquerda caviar só consegue brilhar esbanjando os dinheiros dos governos e da Europa que desdenham.
 
KNM
 
2 de Novembro de 2012 01:11
 

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Ferro Rodrigues: Governo quer classe média contra Estado social

O ex-secretário-geral do PS Ferro Rodrigues acusa o Governo de ter a intenção de refundar a direita e colocar a classe média contra o Estado Social.

Ferro Rodrigues, vice-presidente da Assembleia da República, falava pela bancada do PS na sessão de encerramento do debate na generalidade da proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2013.
Na perspetiva do ex-líder socialista, com a ideia de refundação do programa de ajustamento económico e financeiro de Portugal, o PSD pretende agora «tirar da gaveta um projeto de revisão constitucional» para redefinir as funções do Estado.
«O Governo quer sim refundar a unidade da direita, tentar pôr a classe média contra o Estado social, remeter à marginalização os sociais-democratas que ainda resistem. E o Governo já mostrou ao que vem: Quer arrastar o PS para essa descida ao abismo, mas o que é preciso é refundar a política do Governo e reformular esta austeridade sem saída», disse.
Na parte final do seu discurso, que foi muito aplaudido pela bancada do PS, Ferro Rodrigues voltou a traçar limites em matéria de diálogo político, frisando que «vale a pena discutir no quadro constitucional tudo o que possa melhorar o futuro do país, mas com base em confiança política, crescimento económico e equidade social, que hoje, infelizmente, não existem».
O ex-ministro dos governos de António Guterres enunciou também uma eventual via alternativa para a política económica e financeira do país.
«É preciso tirar partido das posições mais flexíveis das instituições europeias e internacionais, em vez de as rejeitar. O que é preciso é lutar por explorar as margens de alterações de prazos, de juros, de metas», defendeu.
Em relação à proposta de Orçamento do Estado, Ferro Rodrigues considerou que o país está a ser «empurrado em direção ao abismo».
«Este Orçamento se, por cegueira e teimosia for executado, vai ter consequências terríveis durante muitos anos. O Governo tem de ouvir os portugueses e os parceiros sociais, tem de arrepiar caminho antes que seja tarde», advertiu o ex-líder dos socialistas, que ainda se referiu às consequências sociais da política do executivo.
«Quando se atacam os mais pobres dos pobres é toda a miséria de uma política que fica à vista», disse.
Na sua intervenção, Ferro Rodrigues procurou responsabilizar a atual maioria governamental pela presença da 'troika' (Banco Central Europeu, Fundo Monetário Internacional e Comissão Europeia) em Portugal.
«Os partidos que hoje suportam o Governo fingem que nada tiveram a ver com o resgate, mas, na verdade, fomentaram, instigaram, exigiram, conegociaram, coassinaram e muitos dos seus comemoraram o memorando de entendimento», acusou.
 
Visto em TSF

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