domingo, 31 de julho de 2011
A democracia e a demonização da política
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Etiquetas: Neoliberalismo, Política
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Hospitais adiam operações "até os doentes morrerem"
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Etiquetas: Saúde
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Água: Municípios alentejanos querem renegociar com Governo parceria pública “em risco” com eventual privatização da Águas de Portugal
"Sapo"
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Etiquetas: Água, Política Nacional, Privatizações
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Cine-Teatro Vianense: 29, 30 e 31 de Julho
Sexta-feira, 29 de Julho pelas 21h30
“Dos Homens e dos Deuses”
Ciclo Anual de Cinema Europeu
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Sábado, 30 de Julho pelas 21h30
“Uma Floresta Animada”
Filme Concerto
____________________________________________________
Domingo, 31 de Julho pelas 21h30
“Zé Colmeia”
País: E.U.A
Género: Animação
Duração: 80 min.
Classificação: M/4
Realização: Eric Brevig
Vozes: António Machado, Peter Michael, Tiago Retrê
Sinopse:
Jellystone Park, habitat de Zé Colmeia, tem vindo a perder negócio, pelo que o Mayor Brown decide fechar o parque e vender os terrenos. Isto significa que as famílias vão deixar de poder apreciar a beleza natural deste local, e, pior ainda, Zé Colmeia e Catatau vão ser expulsos da sua casa. É então que Zé Colmeia decide provar que é um urso mais esperto que os ursos normais, e, juntamente com o seu fiel companheiro Catatau, vão ajudar o Ranger Smith a salvar Jellystone!
De quarta a sexta-feira das 14:30H às 17:30H
No próprio dia 1 hora antes do espectáculo/sessão
Contacto para reservas:
Telf: 266791007
mail: cine-teatrovianense@cm-vianadoalentejo.pt
Todas as reservas devem ser levantadas até meia hora antes do espectáculo/sessão.
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Etiquetas: Agenda cultural concelhia, Cine-teatro
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Afinal a Feira do Chocalho não está condenada a acabar
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Etiquetas: Alcáçovas, Câmara de Viana, Eventos, Feiras
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Ministro russo considera que multiculturalismo conduz a beco sem saída
Atentados em Oslo - minuto de silêncio (EPA) |
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Etiquetas: Política internacional, Terrorismo
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"Onde param os jovens"
Com a Barbearia cheia de clientes, enquanto vou dando umas tesouradas ao arrepio no cabelo de um cliente, em voz alta, manifesto a minha preocupação com a possibilidade de eventuais conflitos corporativos que possam advir entre os nativos licenciados, a trabalhar na Câmara, e os novos licenciados agora admitidos, estes últimos sem quaisquer afinidades ao concelho de Viana.
No meio desta conversa o Sr. Bandarra, homem de esquerda e poeta popular, profundo conhecedor dos meandros da Câmara, até porque recebe há longo tempo subsídios da autarquia, provindos do tempo do Estêvão, pôs-se a enumerar em voz alta os locais de origem e outras qualidades dos licenciados da Câmara, asseverando que as minhas preocupações não têm razão de ser, até porque, afirma ele, se a idade e o lugar de proveniência fosse o critério redutor de admissão das pessoas, muita gente da nossa terra não trabalharia em Évora ou noutros locais do território Nacional, e muito menos poderia ser aceite noutros países como emigrante.
O Sr. Bandarra, numa tirada de quem conhece o passado, aviva a memória dos presentes, quando relembra que antes de Outubro de 2009, dos licenciados admitidos no quadro da Autarquia, depois da Câmara ter aberto ao longo de mais de 30 anos uma fornada de concursos, apenas num deles, foi admitida uma jovem recém-licenciada, nascida e criada no concelho.
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Etiquetas: Blogue, Câmara de Viana, CDU/Viana, Manicure
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Etiquetas: Arte e espectáculos, Juventude, Música
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Que democracia é esta?
1. As expectativas quanto ao futuro próximo são descendentes (as coisas estão mal mas vão ficar ainda pior) e têm de ser geridas com grande controlo do discurso do Governo e do comentário conservador ao seu serviço, de modo a excluir do horizonte qualquer alternativa credível. Desta forma, é possível transformar o consenso político eleitoral em resignação cidadã, a única maneira de manter vazias as ruas e as praças da revolta.
2. Uma profunda transformação subterrânea do regime político corre paralela à manutenção, à superfície, da normalidade democrática da vida política. Trata-se de um novo tipo de Estado de excepção, ou de Estado de sítio, que suspende ou elimina direitos e instituições sem ter de revogar a Constituição. Basta ignorá-la, para o que conta com a cumplicidade de um Presidente da República que paradoxalmente conseguiu atingir, sem governar, os objectivos por que lutou em vão quando governou; com a demissão do Tribunal Constitucional treinado para os baixos perfis das minudências formais; e com a paralisia de um sistema judicial demasiado desgastado social e politicamente para poder assumir a defesa eficaz da democracia.
3. A tutela internacional da troika não colide com a soberania nacional, quando o poder soberano não só está de acordo com o conteúdo político da tutela, como inclusivamente se legitima através do excesso com que a acolhe e reforça. Domina a crença de que um governo de direita de um pequeno país não tem o direito nem a necessidade de inovar. As medidas políticas para a destruição do Estado social e dos serviços públicos estão testadas com êxito nos governos de referência. Para saber o que vai acontecer na saúde, na educação, nas pensões e na assistência aos idosos, ou o modo como se vai dissimular o número de famílias que perderá a sua casa nos próximos tempos, basta estar atento à imprensa inglesa.
A ausência de inovação é disfarçada pelo estilo de apresentação (de preferência, com alguma radicalidade) feita por uma classe política jovem que transforma credivelmente retrocesso político em renovação política, inexperiência em benefício da aposta, total submissão a interesses económicos poderosos (nacionais e internacionais) em garantia contra a corrupção.
4. É crucial assegurar que a oposição permaneça paralisada pela armadilha que ela própria criou e que consiste em estar limitada (por quanto tempo, é a questão) a escolher entre duas possibilidades, que são outros tantos becos sem saída. A primeira é a luta parlamentar, onde, por não ter maioria, nunca poderá provocar uma crise de governação. A segunda é a luta extraparlamentar contra a resignação através da crença racional em alternativas democráticas credíveis que, de tão incontornáveis, ou entram no Parlamento ou acampam fora dele. Neste caso, provocaria uma crise de governação, mas esta só seria produtiva se os seus custos políticos, sobretudo de curto prazo, pudessem ser assumidos em conjunto por todas as forças de esquerda, o que, como é sabido, não é possível, pelo menos, por agora. Esta ideia-mestra da democracia de baixa intensidade recomenda que os rostos desgastados dos líderes da oposição se mantenham e que os que tiverem de ser substituídos o sejam por rostos que nunca viram a realidade social senão através das janelas do Parlamento.
O novo regime pensa-se como de longo prazo. Quando for superado, Portugal será um país muito diferente e assim permanecerá por muito tempo. O problema é que as armadilhas (tal como as minas antipessoais) são cegas e não reconhecem os donos. O Governo criou a sua própria armadilha ao pensar que a tutela internacional podia ser usada em dose controlada: usá-la para realizar o projecto político que a direita, por si só, nunca foi capaz de levar a cabo, mas impedir que os condicionalismos da tutela destruam o país. A armadilha reside em que a tutela, porque é internacional, vê Portugal à escala de um lugarejo e não submete a dosagem da sua intervenção a outros critérios que não sejam os seus.
Por todas estas razões, o 25 de Abril do próximo ano será o primeiro da lembrança de uma perda irreparável. Para ter alguma força, sugiro que se fundam nele o 5 de Outubro e o 1 de Dezembro. Haverá menos feriados, o que convém, e mais significado, o que convém ainda mais.»
Director do Centro de Estudos Sociais, Laboratório Associado, da Universidade de Coimbra
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Etiquetas: Governo Passos/Portas, Política
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Público: "Macário dá como “inevitável” introdução de portagens na Via do Infante
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Etiquetas: Governo Passos/Portas, Vira-casacas
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José Vítor Malheiros, Púlico
Entre as promessas da campanha eleitoral e a governação. Entre prometer que não haverá corte no subsídio de Natal, garantindo que fazer isso seria um "disparate", e decretá-lo passado umas semanas, declarando que se trata de uma medida indispensável.
Entre a equidade que a lei e a simples decência impõem que exista no tratamento dos cidadãos pelo Estado e o facto de o imposto extraordinário incidir apenas sobre os rendimentos do trabalho, os únicos rendimentos dos mais pobres, isentando juros de depósitos, dividendos de acções e lucros de empresas, que são os rendimentos dos mais ricos.
Entre a realidade do imposto extraordinário e as declarações feitas sobre o mesmo pelos partidos da direita: "É pedido um esforço maior a quem pode mais" (Luís Montenegro, PSD).
"Quem aufere mais rendimentos suportará a esmagadora maioria da receita deste imposto" (João Almeida, CDS).
Entre a justiça distributiva, que é uma das razões de ser do próprio Estado, e o primado da defesa dos privilegiados, que o Governo assume, cobrando o imposto extraordinário aos trabalhadores que ganham mil euros, mas esquecendo-se dos donos dos iates que ganham um milhão.
Entre o rigor com que se conhecem, se controlam, se cruzam e se taxam os rendimentos do trabalho e a enorme dificuldade existente para conseguir detectar as "manifestações de fortuna" e cruzar os dados que dizem respeito aos mais ricos, que acabam por beneficiar, ano após ano, de uma amnistia de facto.
Entre os impostos que deviam ser cobrados às empresas e aqueles que são efectivamente cobrados, devido a prescrições e aos esquecimentos vários a que a Inspecção-Geral de Finanças chama a "inércia dos serviços".
Entre o dramatismo com que a direita constata o défice de 450 milhões de euros no Serviço Nacional de Saúde e a displicência com que acha que se deve tirar cinco ou dez mil milhões do bolso dos contribuintes para tapar o buraco do BPN.
Entre o tratamento fiscal dado em geral aos mais ricos e o que é dado aos mais pobres, com o argumento de que o capital pode fugir do país e os trabalhadores pobres, esses, não fogem.
Entre as juras de que a austeridade tem como único objectivo salvar o Estado social e o secreto desejo da direita de desmantelar o Estado social, de transformar os serviços gratuitos para todos em serviços pagos para alguns e de transformar os trabalhadores em proletários.
Entre os impostos que pagam as empresas com sede em Portugal e as que instalaram discretamente as suas sedes na Holanda ou noutros paraísos fiscais, para poderem continuar a beneficiar das infra-estruturas pagas pelos contribuintes portugueses sem terem de contribuir para elas.
Entre a forma como os empresários gostam de se apresentar - geradores de inovação, defensores da concorrência, amantes do risco - e a realidade de muitos, embolsando os lucros quando as coisas correm bem e exigindo compensações aos contribuintes quando correm mal.
Entre o que devia ser a separação partido-Estado e a realidade da proposta feita no PSD, de nomeação de comissários políticos nos ministérios para facilitar os contactos com dirigentes e autarcas sociais-democratas.
Entre a indignação que as pessoas sentem por uma situação para a qual não contribuíram, mas da qual têm de pagar os custos e a indignação que deixam transparecer.
Entre a indignação que as pessoas sentem e a que deviam sentir por estarem a ser empurrados para o patamar da mera sobrevivência nesta guerra civil que a ganância dos mais ricos trava contra a dignidade dos mais pobres
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Etiquetas: Economia, Governo Passos/Portas, Trabalho
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Quatro Intercidades por dia entre Lisboa e Évora em menos de uma hora e meia
Estação da CP de Évora durante as obras |
Até Maio de 2010, quando a linha do Alentejo encerrou para obras, o mesmo percurso era feito em uma hora e 50 minutos. Esta redução do tempo de viagem só é possível porque a via férrea - que esteve encerrada um ano e três meses para obras entre Bombel e Évora - permite agora velocidades de chegam aos 200 quilómetros por hora. A linha sofreu um investimento de 48,4 milhões de euros e está agora electrificada, tem carris, travessas e balastro novos e foi dotada de modernos sistemas de sinalização e telecomunicações.
Este mesmo material vai também assegurar o serviço regional entre Casa Branca e Beja, composta por cinco ligações diárias e mais uma circulação de ida e volta entre Beja e Vila Nova da Baronia. Não serão retomadas as ligações directas entre Évora e Beja.
Apesar da ruptura na estação de Casa Branca, os passageiros de Beja para Lisboa farão agora a viagem até Sete Rios em duas horas e cinco minutos, menos dez minutos do que nos antigos Intercidades... ler mais...
Hoje no "Público"
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Etiquetas: Alentejo, Desenvolvimento, Transportes
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Um desvio colossal (2)
(Ler mais no i)
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Etiquetas: Direira liberal, Economia, Governo Passos/Portas
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"Cadelas apressadas parem os cães cegos!"
"Censos 2011 – População residente aumentou no Concelho"
Curiosamente é na freguesia de Aguiar, onde o Ex-presidente Estêvão Pereira menos investiu ao longo de 16 anos, que se dá o maior acréscimo de população em número e percentagem.
Extrapolando o conteúdo do citado artigo publicado no “Blogue do Estêvão”, imaginamos então sem surpresa como foram e são tratados pelo seu autor outros assuntos, acompanhado nesta insana azáfama pelo seu heterónimo “Portanto Pá”.
Perante toda esta envolvente opinativa chegamos a uma conclusão óbvia: o autor do “Blogue do Estêvão”, omissão daqui empolamento dali, tudo faz para que a plateia de "figurantes contratados", dispostos de forma a parecerem muitos, se levante e contagie a restante população para que se grite em uníssono - volta Estêvão que estás perdoado!
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Etiquetas: Aguiar, Alcáçovas, Blogue, CDU/Viana, População, Viana do Alentejo
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Na perspectiva do governo devem ser alvo de medidas de austeridade todos os que trabalhem e que ganhem acima do ordenado mínimo, são estes que pagarão as medidas de apoio aos pobres ou supostos pobres, aos bancos onde o dinheiro dos mais felizardos rende dinheiro e o desequilíbrio das contas públicas. Estes estão encurralados no curral fiscal em que o país se está transformando para os trabalhadores por conta de outrem e, principalmente, para a chamada classe média que todos prometem proteger.
Não admira que a o grupo Cofina, uma das possíveis beneficiárias da privatização da RTP, se tenha apressado a encomendar uma sondagem à Aximage no dia seguinte à conferência de imprensa de Vítor Gaspar e tenha concluído que metade dos eleitores apoiavam a medida. Compreende-se, com tanta gente a rir-se dos que vão suportar os custos da folga e Passos Coelho não admira que as medidas tenham tanto apoio.
O problema começa a saber quem é pobre em Portugal, os que ganham 500 euros e beneficiam dos mais diversos apoios e isenções ou os que ganham 1500 euros e não beneficiam de quaisquer apoios, pagam taxas elevadas de impostos, sofrem cortes de vencimentos e suportam os impostos extraordinários. Isto sem considerarmos que uma boa parte dos que ganham o ordenado mínimo não passam de falsos pobres pois em muitos sectores de actividade está a generalidade de pagar uma parte do ordenado “por fora” apenas se declarando ao fisco e à Segurança Social o montante equivalente ao ordenado mínimo.
Publicado por Mestre Finezas à(s) 16:02 0 tesouradas
Etiquetas: Economia, Governo Passos/Portas
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Por isso criticam o Estado social, afirmam que a promoção da igualdade económica põe em perigo a liberdade, dizem que é importante a igualdade de oportunidades em termos formais, mas não a igualdade de resultados, etc.
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Etiquetas: Direira liberal, Governo Passos/Portas, Polícia
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Assunção Cristas, muito fresquinha, sem gravata
Atrasado o PRODER, que se lixe o PRODER, tiramos a gravata, ficamos em fato de banho, eu sei lá ..., vamos arrefecer que o tempo está quente.
"Agora sim, vamos-nos dedicar todos à agricultura... Com uma Ministra destas... Já estou a ver os portugueses cheios de calos nas mãos... Não sei é se serão das enxadas..."
Facebook: comentário de Nunio Eugénio à foto publicada no mural da ministra
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Etiquetas: agricultura, Governo Passos/Portas
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Um desvio colossal! (1)
Visto em " O Grande Zoo"
Vítor Gaspar, Ministro da Finanças explica "desvio colossal"
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Etiquetas: ¿Por qué no te callas?, Economia, Governo Passos/Portas
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Sexta-feira, 15 de Julho, pelas 21:30 horas
“Velocidade Furiosa 5”
Domingo, 17 de Julho, pelas 16:00 horas
“Winx Club – A Aventura Mágica"
Horários de Bilheteira:
De quarta a sexta-feira das 14:30H às 17:30H
No próprio dia 1 hora antes do espectáculo/sessão
Contacto para reservas:
Telf: 266791007
mail: cine-teatrovianense@cm-vianadoalentejo.pt
Todas as reservas devem ser levantadas até meia hora antes do espectáculo/sessão.
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Etiquetas: Agenda cultural concelhia, Cinema
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A cambalhota
Por altura dos feriados de Junho, ainda o Presidente da República dizia: Não podemos dizer mal das agências de rating. Elas sabem o que fazem. Ontem, Sua Excelência reagiu com irritação ao diagnóstico da Moody's. E, com ele, todas as luminárias da constelação indígena. A decisão da Moody's é... incompreensível, insultuosa, ofensiva, mercenária, terrorista, catastrófica, etc. OK. Todos temos direito aos nossos humores.
José Gomes Ferreira, o analista, também. Mas na casa dele. O homem que durante anos (em nome da razoabilidade técnica) orquestrou a mais sólida campanha anti-PS, não pode agora protestar perplexidade. A Moody's não mudou de Maio para Julho. É dos livros que a liturgia dos números não se compadece com mudanças de cadeira. Enquanto os outros fazem beicinho, José Gomes Ferreira, o analista, faz praticamente o pino para explicar que estamos a ser vítimas de uma trapaça, que a Moody's está a soldo de Wall Street, que o dólar isto e o euro aquilo, que Barroso não pode dizer mas ele (José Gomes Ferreira, o analista) diz, que... etc. Desta vez é capaz de ter razão. Mas a cambalhota é obscena.
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Etiquetas: Comunicação social, Crise, Governo Passos/Portas
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Médicos criam grupo no Facebook em defesa do SNS
Segundo Ana Castro, médica oncologista, "este grupo surge da vontade de contornar a inevitabilidade que, neste momento, parece ser a privatização do Serviço Nacional de Saúde" e a "ideia nasce da vontade de um grupo de médicos em gerar discussão e novas ideias que possam contribuir para melhorar o nosso SNS".
Em comunicado, a médica afirma que os responsáveis acreditam "que o SNS pode ser sustentável sem a necessidade de privatização, pois esta pode comprometer o livre acesso dos doentes aos cuidados de saúde" e defendeu que "se todos nós contribuirmos, quem sabe possamos continuar a ter um SNS de qualidade para todos".
Pedro Filipe Pereira Gouveia é Mestre em Medicina e Oncologia Molecular pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Ana Castro está neste momento a completar o internato complementar da especialidade de oncologia médica do IPOFG Porto e Francisco Matos é médico anestesiologista nos Hospitais da Universidade de Coimbra.
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Etiquetas: Governo Passos/Portas, Saúde
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FEIRA DO CHOCALHO 2011
PROGRAMA
22 Julho| Sexta-feira
19h00> Abertura dos Stands
> Demonstração de saltos de Obstáculos(Picadeiro)
Organização: Associação Tauromáquica Alcaçovense
20h30> Abertura Oficial da Feira
> Banda da Sociedade União Alcaçovense
21h15> Workshop de Dança com "Uxu Kalhus"
22h00> Concerto "Uxu Kalhus" (Palco da Feira)
Programa Altas Horas
23h30> Demonstração de BTT
Organizaçao: AJAL
00h00> Garraiada
Organização: Associação Tauromáquica Alcaçovense
02h00> Dj's (Praça do Chocalho)
23 Julho| Sábado
08h00> Caminhada "Canadas da Pastorícia"
Concentração no Jardim Público
19h00> Abertura dos Stands
20h00> Hora do Cante| Cante da Terra (Palco das Tradições)
Grupo Coral dos Trabalhadores de Alcáçovas
Grupo Coral Feminino "Paz e Unidade"
21h00| Dressage (Picadeiro)
Organização: Associação Tauromáquica Alcaçovense
22h30| Concerto Nuno Norte (Palco da Feira)
Programa Altas Horas
00h00> Demonstração de BTT
Organização: AJAL
01h00> Baile
24 Julho| Domingo
09h00> I XCO BTT - AJAL - Prova de Cross Country BTT
09h30> Partida do I Passeio a Cavalo "Feira do Chocalho" (Largo da Feira)
Organização: Associação Tauromáquica Alcaçovense
19h00> Abertura dos Stands
19h00> Garraiada
Organização: Associação Tauromáquica Alcaçovense
21h00> Hora do Cante| Cante da Terra (Palco das Tradições)
Grupo Coral Feminino "Cantares de Alcáçovas"
Grupo de Música Popular "Flores do Campo"
21h30> Espectáculo com Jorge Fernando (Palco da Feira)
Ver aqui
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Etiquetas: Alcáçovas, Câmara de Viana, Eventos, Feiras
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Etiquetas: Câmara de Viana, Desenvolvimento
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Pueblos de toda España descubren que han perdido bienes
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Etiquetas: Economia, Igreja, Imobiliário
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Etiquetas: Crise, Economia, União Europeia
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Miguel Sousa Tavares, O VOO DOS ABUTRES – no Expresso
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Etiquetas: Economia, Governo Passos/Portas
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A golpada
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Etiquetas: Economia, Governo Passos/Portas
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"A Junta aceitou acolher o posto dos correios, se não fosse assim encerrava ou passava para privados", explica, de forma simples, o autarca do Torno, freguesia que integra a vila da Aparecida. Esta foi, de resto, a forma encontrada para manter na localidade um serviço que a Junta considera essencial: "não podíamos perder os correios, fazem muita falta à população", diz Carlos Fernandes.
Sem grandes alterações
Assim, a Junta de Freguesia do Torno passou a ser agente dos CTT, mantendo no seu edifício todos os serviços já existentes (excepto os financeiros). "Já tínhamos uma funcionária que fez formação e assegura os serviços no mesmo horário de antes", diz o autarca. As pessoas acabam por ter que se deslocar apenas cem metros. Para a Junta acabou por não haver acréscimo de custos, já que os CTT colaboram com uma verba e também se aproveitou o mobiliário. "Tudo vai funcionar como estava antes", garante Carlos Fernandes.
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Etiquetas: Governo Passos/Portas, Privatizações
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