Um sábado comunista
O Pravda publicou em 17 de Maio de 1919 o artigo:
"O trabalho à maneira revolucionária. (Um sábado comunista)(1)".
"A carta do CC do PCR (Comité Central do Partido Comunista da Rússia (bolchevique)) acerca do trabalho à maneira revolucionária deu um forte impulso às organizações comunistas e aos comunistas. Um entusiasmo geral levou para a frente muitos ferroviários comunistas, mas a maioria deles não pôde abandonar os postos de responsabilidade nem descobrir novos métodos de trabalho à maneira revolucionária. As notícias procedentes das localidades acerca da lentidão no trabalho de mobilização e da morosidade burocrática obrigaram o subdistrito do caminho-de-ferro Moscovo-Kazán a dar atenção ao mecanismo da gestão da rede ferroviária. Verificou-se que, pela insuficiência de mão-de-obra e pela fraca intensidade do trabalho, se atrasavam as encomendas urgentes e as reparações rápidas de locomotivas.
Em 7 de Maio, numa assembléia geral de comunistas e de simpatizantes do subdistrito da linha Moscovo-Kazán, foi colocada a questão de passar das palavras aos atos em relação à ajuda à vitória sobre Koltchak(2). A proposta apresentada dizia:
"Em vista da grave situação interna e externa, e a fim de conseguir a superioridade sobre o inimigo de classe, os comunistas e simpatizantes devem fazer um novo esforço e tirar ao seu descanso mais uma hora de trabalho, isto é, aumentar uma hora ao seu dia de trabalho, somá-las e no sábado dar duma só vez seis horas de trabalho físico, a fim de produzir imediatamente um valor real. Considerando que os comunistas não devem poupar nem a sua saúde nem a sua vida para assegurar as conquistas da revolução, o trabalho será feito gratuitamente. O sábado comunista será introduzido em todo o subdistrito até à vitória completa sobre Koltchak." ....
"Em vista da grave situação interna e externa, e a fim de conseguir a superioridade sobre o inimigo de classe, os comunistas e simpatizantes devem fazer um novo esforço e tirar ao seu descanso mais uma hora de trabalho, isto é, aumentar uma hora ao seu dia de trabalho, somá-las e no sábado dar duma só vez seis horas de trabalho físico, a fim de produzir imediatamente um valor real. Considerando que os comunistas não devem poupar nem a sua saúde nem a sua vida para assegurar as conquistas da revolução, o trabalho será feito gratuitamente. O sábado comunista será introduzido em todo o subdistrito até à vitória completa sobre Koltchak." ....
(1)Forma de emulação socialista praticada na Rússia soviética durante os anos da guerra civil. Consistia na prestação gratuita de trabalho, por parte de grandes massas de operários, os quais, em beneficio da coletividade, renunciavam voluntariamente ao repouso a que tinham direito na tarde de sábado.
(2) Koltchak, Alexandr Vassiliévitch (1873-1920): Almirante da Marinha tsarista, monárquico, um dos principais dirigentes da contra-revolução na Rússia em 1918-1919. Depois da Revolução Socialista de Outubro, com o apoio dos imperialistas dos EUA, da Inglaterra e da França, encabeçou uma ditadura militar burguesa e latifundiária nos Urales, na Sibéria e no Extremo Oriente. Os golpes do Exército Vermelho e o crescimento do movimento guerrilheiro revolucionário levaram à liquidação da ditadura de Koltchak, que foi feito prisioneiro e fuzilado
In - marxists.org
Estive com a candidatura do Sr. Bengalinha, fiz parte da campanha e adorei o ambiente. No entanto esta situação com a Drª Rita está a deixar-me muito desiludido, estou no 2º ano da faculdade e se um dia me fizerem uma coisa destas eu não irei gostar. A malta sacrifica-se estudar e depois só porque alguem pode, quer e manda faz de nós gato sapato. Espero que o Sr. Bengalinha não tenha sido o mentor disto e que pense que um dia se o fizerem aos seus filhos não gostará. Se o Senhor se revê nesta decisão, então eu apoiei a pessoa errada.
Estiveste com a candidatura? O tanas é que estiveste. Porque se tivesses estado saberias bem o que é que a D. Rita significou e significa de negativo para o nosso Concelho. Quem não quer ser lobo que não lhe vista a pele, diz o povo e muito bem. A D. Rita entendeu ser lobo, raposa, serpente e muita mais fauna perversa. A sua responsabilidade na queda do antigo presidente foi imensa, todos o reconhecem, inclusive militantes locais do PCP. Após as eleições, ao invés de aceitar a soberana decisão do povo e de se assumir como aquilo que nunca foi, uma funcionária do município generosamente paga por todos nós, desertou, pensando talvez que a sua ausência iria inviabilizar a regular actividade da DASE. Enganou-se redondamente. Agora, após uma “baixa” muito duvidosa (se o anterior presidente tivesse tornado a ganhar as eleições ela também teria “adoecido”?), está de volta, mandando às urtigas tudo aquilo que tinha alardeado por aí, que tinha mais propostas de trabalho, que se ia embora, etc. etc…
Mas, afinal, o que é que a “oposição” quer? É óbvio que o actual executivo não pode fazer conta com tal senhora, antes pelo contrário, ela será sempre uma quinta coluna disposta a boicotar as suas actividades e o seu projecto político. Queriam o quê? Que ela continuasse à frente da DASE, cargo que, mais do que competências, envolve confiança política? Tenham juízo e de uma vez por todas digiram a derrota de Outubro passado. O actual executivo tem legitimidade (acrescida, de resto, pela maioria absoluta recolhida nas urnas) para fazer o que fez à D. Rita. Não lhe tirou o pão da boca, não a deixou sem trabalho. Distribuiu-lhe tarefas consentâneas com a sua putativa formação e indicou-lhe o espaço para as realizar, em instalações municipais, numa das vilas do Concelho. Uma situação que muitos, mas mesmo muitos dos nossos jovens licenciados, provavelmente mais aptos e competentes que a tal senhora, não desgostariam de ter para si, mesmo que fosse por metade do salário… A começar por eu próprio!...
Quanto ao estares no segundo ano da faculdade, os meus sentimentos, porque pela forma como escreves bem poderias estar na quarta classe.
Concordo com tudo o que o anónimo de 20 março das 11:29 disse, e digo que se fosse ao contrário as sanções seriam bem diferentes(para pior)o erro foi da ex:ª Drª que tinha montes, resmas de ofertas de trabalho e onde estão elas? essa Dr.ª que trabalhe mais e fale menos é para isso que lhe pagam. Por a boca morre o peixe.
Concordo e subscrevo o que estes 2 anónimos escreveram se fosse ao contrário, já tinham feito muito pior. Têm o que merece parecia ela que era a D. do Concelho.
E nao era amasnaolhefltavamporai deita aqui deita ali a companhiapodianemser sempre a mesma mas camas nao lhe faltavm
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