domingo, 23 de maio de 2010

Viva a nossa cultura! Viva!

trojan-horse1

Clique na imagem para ampliá-la - "Os troianos aceitaram e deixaram o enorme presente ser conduzido para dentro de seus muros protectores. Após uma noite de muita comemoração, os troianos foram dormir exaustos. Neste momento, abriram-se portas no cavalo de madeira e saíram centenas de soldados gregos. Estes abriram as portas da cidade para que os gregos entrassem e atacassem a cidade de Tróia até à sua destruição".


Ao vermos a cárie nos dentes da buçal cavalgadora, “Portanto Pá - “Viva a Cultura”, ficámos preocupados com os imbecis gatafunhos que adornavam o muar. O visionamento destes textos pode desencadear violentos ataques epilépticos em cérebros com tendências paroxísticas.

Para controlar a praga dos Portantos e restante prol, que nos podem desencadear a "doença sagrada," nada melhor do que uma "dose letal, via email," de tálio radioactivo - metal tóxico que envenenou Alexander Litvinenko.


Portanto Pá, passemos então à transcrição do brilhante texto:

“O Iran Costa na Festa da Primavera em Aguiar? o Quim Barreiros na Quinzena Cultural das Alcáçovas e as Marchas populares a 6 de Junho (deve ser uma nova data dos santos populares, será o dia da Santa Sara?) Viva a cultura deste concelho! Estamos muito melhores….”

Portanto Pá, enquanto nos der na gana , passemos ao nosso comentário:


"O conceito de cultura, tal como o de sociedade, é uma das noções mais amplamente usadas em Sociologia. A cultura consiste nos valores de um dado grupo de pessoas, nas normas que seguem e nos bens materiais que criam."

Mas não é esta a abordagem que pretendemos efectuar da palavra cultura, mas sim aquela que é dissecada no livro "Cultura Geral", do filólogo e historiador Dietrich Schwanitz, cuja súmula, disponível na internet, passamos a transcrever:

"Há um certo consenso de que uma pessoa de grande cultura precisa ter uma série de conhecimentos. Noções básicas de história, economia e ciências, entre outras, são fundamentais - provavelmente ela saberá dizer quem foi o filósofo Platão, o que aconteceu na Revolução Francesa ou a que se refere a teoria da selecção natural de Darwin.

"Também faz parte da cultura sabermos o que é que não devemos saber", escreve ele na abertura do capítulo.

Segundo o autor, demonstrar muitos conhecimentos sobre o campeonato de futebol regional ou estar a par das últimas fofocas de reality shows são atitudes que podem comprometer a credibilidade de uma pessoa que seja tida como intelectual. Um bom começo para criar uma boa reputação, afirma ele, é não ter um televisor em casa, "o que é considerado o non plus ultra (do latim, "nada mais além", ou seja, o máximo) da cultura".

Preencha a sua estante com livros de cultura inútil e almanaques de curiosidades.

Portanto Pá, esteja à vontade, não se esconda porque "ninguém o conhece", dê largas à sua condição animal, salte, grite, divirta-se em Alcáçovas com o grande espectáculo do Quim Barreiros.
Pense sem preconceitos e reconheça que a Sara, presidente da junta de freguesia, em qualquer acto público sabe representar dignamente os Alcaçovenses.

O desgosto e o ódio, provocado pelo sucesso de outra pessoa, destrói-lhes a mente!



6 Comentários:

Anónimo disse...

Não se canse mestre Finezas, para esta gente quanto pior melhor, de pouco lhes interessam as pessoas, têm o coração carregado de ódio. Alguns, poucos, julgam que tudo isto não é mais que a reedição do que se passou por cá há uns anos atrás. Não é de estranhar, já anteriormente mostraram que são muito fraquinhos na avaliação das pessoas e estão convencidos que este cenário de crise, adubado com uns quantos actos de terrorismo, os levará de regresso à Brito Camacho. Estão divididos e sós, lá mais para o fim deste mandato, quando perceberem que a coisa mudou mesmo e não haverá reedições de filmes de má lembrança, tratarão de dar a volta ao prego, coisa feita no dia a seguir às eleições por muitos dos seus ex camaradas. Entretanto continuarão a fazer estas patéticas figuras, cansando até à exaustão todos mas especialmente o seu próprio eleitorado, muito do qual se sente órfão e enganado ao ver os seus representantes debandarem ou serem trocados por outros, como foi no caso de Aguiar.

Anónimo disse...

Incómodo, muito incómodo, caso contrário nem se dariam ao trabalho de tentar contrapor o que se escreve noutros blogues. Vão mas é para o Cine Teatro tentar explicar porque é que o licenciamento está pior que nunca. O vereador responsável pelo pelouro não risca lá nada, quem manda é a arquitecta. Ou vem o Manel das Alcáçovas depressa, para chefe dessa divisão ou ainda se dá algum problema grave.

Anónimo disse...

Está enganado (a), o pessoal contrapõe, refila, está e estará em cima da coisa porque não partilhamos nem um pouquinho da forma de fazer política que os profissionais da CDU por cá praticaram durante anos e anos e anos. Esses é que passaram a vida a assobiar para o ar e a resolver as coisas unilateralmente, eram uns reisinhos.
Quanto ao licenciamento,como em tantas outras áreas da autarquia, as coisas não estavam nada bem e é natural que levem algum tempo a serem resolvidas. Os deuses que por cá andaram deixaram pesada herança, ou já se esqueceram que até a judiciária andou e anda de volta disso?

Anónimo disse...

Em breve terão voces a judiciária á vossa volta, ou acham que só acontece aos outros? o Paulo Caldas autarca modelo do PS,Presidente da Camara do Cartaxo, considerado o exemplo dos autarcas, tem á perna um processo por alegado favorecimento á construção do actual edificio da casa das peles. Tres vereadores do seu anterior executivo foram alvos de buscas nas suas habitações e aguardam para saber o que vai dar. Deixo-vos um conselho, não cuspam para o ar, o dossier já tem algumas folhinhas, em breve será preciso um novo...

Anónimo disse...

Olha a atirarem a bola para as pitas!!

Anónimo disse...

Qual dossier? O da casa das ambulâncias de Alcáçovas?

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