Verbas para o transporte escolar indignam autarcas
Foto de João Xavier, vista na Net: Escola de Santa Cruz
Autarcas dos concelhos abrangidos pela vaga de encerramentos de escolas básicas estão a fazer contas para perceber quanto é que lhes vai custar o transporte das crianças. E até um eleito pelo PS diz que a comparticipação do Governo é "inaceitável e irrealista".
Aníbal Costa, presidente da Câmara de Ferreira do Alentejo, eleito pelo PS, já fez as contas: para fazer o transporte das 10 crianças de várias aldeias que frequentavam a escola básica da Aldeia de Ruins para a sede do concelho vai gastar, em média, 3400 euros/ano por criança. Ou seja, quase 12 vezes mais do que a comparticipação de 300 euros que o Ministério da Educação (ME) pretende dar, anualmente, para assegurar o transporte das crianças abrangidas pelo reordenamento da rede escolar. E que, segundo a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), viola o que estava estabelecido no acordo de colaboração, que previa que o Governo suportasse estes custos.
O autarca do PS entende que a questão dos custos com as deslocações "não ficou devidamente acautelada no acordo da ANMP com o ME", mas insiste que a verba proposta pelo Governo é "inaceitável e irrealista". "É uma discrepância que vai afectar directamente o orçamento municipal e que decorre de uma decisão imprudente e insensata, da qual sempre discordámos", disse, ontem, sexta-feira, ao JN, mostrando-se esperançado que haja, da parte de todos os autarcas afectados, uma reacção negativa que obrigue o Governo a rever estes valores.
Também em Lamego, o concelho do país onde fecham mais escolas (21), a autarquia já sabe quanto é que lhe vai custar o transporte das 270 crianças que passam a frequentar os centros escolares: entre 600 e 700 mil euros/ano, disse, ao JN, Marina Valle, vereadora da Educação, a somar ao milhão e meio de euros que o município já gasta, anualmente, no transporte dos alunos do 2º, 3º ciclos e Secundário.
"Esperamos veementemente que o Governo aumente o valor da comparticipação, se não isto vai ser muito, muito difícil", disse, explicando que "já está a ser tudo tratado" para que o transporte seja feito em condições de conforto e segurança.
Embora os autarcas garantam que não vão descurar a segurança, a secretária-geral da Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) mostrou-se ontem preocupada com o facto de haver empresas transportadoras que entendem não ser obrigatória a utilização de Sistemas de Retenção para Crianças nos veículos pesados e apelou às câmaras para que escolham empresas que cumpram a lei e com motoristas que tenham formação específica para este transporte.
Aníbal Costa, presidente da Câmara de Ferreira do Alentejo, eleito pelo PS, já fez as contas: para fazer o transporte das 10 crianças de várias aldeias que frequentavam a escola básica da Aldeia de Ruins para a sede do concelho vai gastar, em média, 3400 euros/ano por criança. Ou seja, quase 12 vezes mais do que a comparticipação de 300 euros que o Ministério da Educação (ME) pretende dar, anualmente, para assegurar o transporte das crianças abrangidas pelo reordenamento da rede escolar. E que, segundo a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), viola o que estava estabelecido no acordo de colaboração, que previa que o Governo suportasse estes custos.
O autarca do PS entende que a questão dos custos com as deslocações "não ficou devidamente acautelada no acordo da ANMP com o ME", mas insiste que a verba proposta pelo Governo é "inaceitável e irrealista". "É uma discrepância que vai afectar directamente o orçamento municipal e que decorre de uma decisão imprudente e insensata, da qual sempre discordámos", disse, ontem, sexta-feira, ao JN, mostrando-se esperançado que haja, da parte de todos os autarcas afectados, uma reacção negativa que obrigue o Governo a rever estes valores.
Também em Lamego, o concelho do país onde fecham mais escolas (21), a autarquia já sabe quanto é que lhe vai custar o transporte das 270 crianças que passam a frequentar os centros escolares: entre 600 e 700 mil euros/ano, disse, ao JN, Marina Valle, vereadora da Educação, a somar ao milhão e meio de euros que o município já gasta, anualmente, no transporte dos alunos do 2º, 3º ciclos e Secundário.
"Esperamos veementemente que o Governo aumente o valor da comparticipação, se não isto vai ser muito, muito difícil", disse, explicando que "já está a ser tudo tratado" para que o transporte seja feito em condições de conforto e segurança.
Embora os autarcas garantam que não vão descurar a segurança, a secretária-geral da Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) mostrou-se ontem preocupada com o facto de haver empresas transportadoras que entendem não ser obrigatória a utilização de Sistemas de Retenção para Crianças nos veículos pesados e apelou às câmaras para que escolham empresas que cumpram a lei e com motoristas que tenham formação específica para este transporte.
ahahah...As contas dos autarcas socialistas...à semelhança do seu grande lider e culpado de toda esta situação. Aguentaaaaa
Dos autarcas comunistas pouca coisa vai sendo dita.
Cada vez são menos!
Dos autarcas comunistas fala-se como grande exemplo na CM de Alvito, com reportagem no telejornal na RTP1, um concelho sem desempregados. Ora toma e aguentaaaaa
parafraseando um dos seus camaradas, ora tome lá:
"Não é isso que diz a notícia, mas sim que: http://www.vozdaplanicie.pt/index.php?q=C/NEWSSHOW/39109
Ou então alguém tem que despedir os técnicos do IEFP, porque nas estatísticas deles, havia 79 desempregados inscritos do concelho de Alvito, em Junho.
http://www.iefp.pt/estatisticas/MercadoEmprego/ConcelhosEstatisticasMensais/Documents/2010/SIE Desemprego_Registado_por_concelhos_Junho10.pdf
Curiosamente o desemprego até subiu relativamente ao início de 2009, quando só havia 77 desempregados:
http://www.iefp.pt/estatisticas/MercadoEmprego/ConcelhosEstatisticasMensais/Documents/2009/SIE-Desemprego_Registado_por_concelhosJan.pdf
Mas o dado mais curioso é que em Junho de 2009, há 1 ano, havia 55 desempregados no concelho e hoje há 79. http://www.iefp.pt/estatisticas/MercadoEmprego/ConcelhosEstatisticasMensais/Documents/2009/SIE-Desemprego_Registado_por_concelhos_Junho.pdf
Ou seja, o desemprego, no concelho de Alvito, cresceu 50% no espaço de 1 ano.
06 Agosto, 2010 10:12"
O emprego total é uma mentira quase tão grande como o comunismo
Acredita naquilo que quiseres, e busca a tua verdade onde te der mais jeito, mas que passou na RTP1 , passou, e isso é indesmentivel. Olha se a CM Alvito fosse PS, acho que o Socrates vinha aqui fazer a reentré politica, e aproveitar dessa grande mentira que tu dizes ser. E olha que a malta nem levava a mal, já estamos tão habituados à mentira e às aldrabices dele. Vcs têm um grande exemplo a lider o PS sem dúvida!!!
Eu até nem sou simpatizante do PS, por isso mesmo teria muita dificuldade em ir ver o Sócrates fazer a sua reentre politica em Alvito, no entanto se fizeres um pequeno exercício mental, tipo pensar, facilmente te podes aperceber que nem tudo o que dá na TV é verdade. Não sejas ovelha bebe B groselha!!!
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