sábado, 17 de dezembro de 2011

Novos patrões querem andar de borla de riquexó

Luís Reis lider da recente Confederação de Serviços de Portugal (CSP),
 é também chief corporate center officer da Sonae.

Zeca Afonso: Os Vampiros


O Conselho de Ministros já aprovou o aumento do horário de trabalho em meia hora por dia, mas os regimes de flexibilidade já admitidos são menos ambiciosos do que os que propõe uma nova federação do patronato, parida à sombra deste governo.

Esta Federação composta pelos “velhos patrões”, com a língua congelada desde a conquista civilizacional das 8 horas de trabalho, deitam agora as "unhas de fora" e querem alargar o horário de trabalho com aviso no próprio dia.

Para destilarem na comunicação o seu desprezo pelos trabalhadores, contrataram uma série de Chicago Boys.

Luís Reis chefe deste bando de oportunistas, adeptos da institucionalização do "trabalho escravo", enfileirados na recente Confederação dos Serviços de Portugal (CSP), defende que as empresas possam acrescentar até três horas por dia ao horário normal, em alturas de picos.

Estes arrogantes provocadores, de costas quentes desde as últimas eleições, ao proporem condições de trabalho ainda piores do que aquelas que foram aprovadas por este governo do PSD/CDS, criam as condições psicológicas para que passe a mensagem de, "antes assim do que pior".

Será que ficará tudo por aqui?

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